ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Fechamento Ibovespa: Bolsa fecha com queda de 0,47% e todos os destaques de hoje (11/08/2022)

LinkedIn

Após sete dias consecutivos de ganhos, o Ibovespa voltou a fechar em queda, com recuo de 0,47%, o que fez a Bolsa brasileira perder os 110 mil pontos, a 109.718 pontos. O fraco desempenho de Wall Street contaminou as negociações na B3, além da realização de lucros das ações de consumo doméstico que divulgam balanços após o pregão.

Lá fora, as bolsas de Nova York tiveram um pregão de forte volatilidade, operando entre perdas e ganhos ao longo do dia. A agenda de indicadores serviu para reforçar a desaceleração da inflação, conforme esperado pelo mercado.

O Departamento do Trabalho divulgou que a inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 0,5% em julho, ante uma expectativa de alta de 0,2% pelo mercado. Na base anual, o indicador saiu de um acumulado de 11,3% para 9,8%.

Os dados vieram para consolidar a sinalização de desaceleração da inflação após o CPI (inflação ao consumidor) divulgado ontem. Segundo os dados, os preços para os americanos ficaram estáveis (0%) em julho, e o acumulado em 12 meses saiu de 9,1% para 8,5%.

Com o aumento dos preços dando sinais de controle, a maioria do mercado (75%) aposta que os juros vão subir 0,50 ponto percentual setembro. Até então, as expectativas eram quase unânimes em 0,75 ponto percentual.

A renovação dos ânimos com a nova perspectiva se limitou às negociações de ontem, quando as bolsas de Nova York subiram 2%. Hoje, o clima de cautela tomou conta, e os índices fecharam praticamente estáveis.

O Dow Jones teve ligeira alta de 0,08%, a 33.337,13 pontos, o S&P 500 recuou mínimos 0,07%, a 4.207,34 pontos, e o Nasdaq registrou uma queda maior, de 0,58%, a 12.779,91 pontos.

Por aqui, o Ibovespa acompanhou Wall Street, mas o noticiário foi repleto de novidades. A começar pela Petrobras (PETR3, PETR4), que anunciou a segunda redução no preço do diesel em agosto.

O reajuste será de 4%, com aplicação a partir de amanhã (12) nos preços cobrados nas refinarias. Com isso, o valor médio do diesel sai de R$ 5,41 para R$ 5,19. De acordo com a Petrobras, a medida acompanha a evolução dos preços de referência do petróleo.

Nos últimos dois meses, a commodity acumula uma queda de 20% nos preços do barril Brent, referência para a estatal. Hoje, a cotação fechou com alta de 2,26%, mas abaixo de US$ 100,00, a US$ 99,60. No pico do ano, o barril chegou a valer US$ 139,13.

As ações da Petrobras impulsionaram a queda do Ibovespa, na contramão da commodity. Os papéis ordinários (PETR3) fecharam em queda de 1,89%, a R$ 38,96, enquanto as ações preferenciais (PETR4) caíram 2,32%, a R$ 36,25.

Outro destaque negativo foram as ações da BRF (BRFS3) após a divulgação do seu balanço do segundo trimestre.

A companhia de alimentos registrou um prejuízo líquido de R$ 468 milhões, valor 95% maior do que o prejuízo de R$ 240 milhões do mesmo período de 2021. A receita líquida, por outro lado, cresceu 11,2% na base anual, para R$ 12,9 bilhões. O lucro operacional, medido pelo Ebitda, foi positivo em R$ 897 milhões, mas recuou 30,7% na mesma comparação.

O mercado leu os números como dúbios, sinalizando alguma recuperação da companhia no período, mas não o suficiente. O consenso da Refinitiv projetava prejuízo de R$ 197 milhões, Ebitda de R$ 1,293 bilhão e receita de R$ 13,13 bilhões no trimestre.

O resultado levou as ações da BRF ao topo das maiores baixas do Ibovespa no dia. O recuo foi de 12,65%, a R$ 14,99.

Acompanharam a companhia de alimentos na queda as varejistas Americanas (AMER3), Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3), que divulgam seus números após o fechamento do mercado. Com os ganhos de sete dias consecutivos, investidores promoveram uma realização de lucros antes de verificarem se o trimestre das empresas foi positivo ou negativo.

Americanas caiu 9,41%; Magalu perdeu 7,60%; e Via recuou 5,74%.

O dólar comercial teve um dia de forte alta, com avanço de 1,44%, a R$ 5,1582. Na máxima intradia, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,1713.

➡️ Veja o fechamento desta quinta-feira:

🇧🇷 IBOV: –0,45% a 109.738 pts
🏢 IFIX: +0,69% a 2.852 pts
💵 Dólar: +1,44% a R$ 5,15
💶 Euro: +1,58% a R$ 5,32
💰 Bitcoin: +2,21% a R$ 124.720

🇺🇸 Nova York

Dow Jones: +0,08% a 33.337 pts
S&P 500: –0,07% a 4.207 pts
Nasdaq: –0,58%, a 12.779 pts

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/08/2022  – 0,91%% 102.225,08 R$ 23,4 bilhões
 02/08/2022  1,11%  103.361,70  R$ 25,2 bilhões
03/08/2022 0,40% 103.774,68 R$ 22,2 bilhões
04/08/2022  2,04%  105.892,22 R$ 34,3 bilhões
05/08/2022 0,55%  106.471,92 R$ 26,1 bilhões
08/08/2022  1,81% 108.402,27 R$ 29,8 bilhões
09/08/2022 0,23%   108.651,05 R$ 26,9 bilhões
10/08/2022  1,46% 110.235,76  R$ 28,6 bilhões
11/08/2022 – 0,47%  109.717,94 R$ 34,8 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

POSI3: +10,26%, a R$ 9,35
BEEF3: +7,33%, a R$ 13,77
MRFG3: +5,41%, a R$ 13,65
BBAS3: +4,43%, a R$ 41,74
VALE3: +3,48%, a R$ 72,49

  • BAIXAS IBOVESPA

BRFS3: -12,65%, a R$ 14,99
MRVE3: -11,00%, a R$ 10,11
AMER3: -9,41%, a R$ 13,28
PETZ3: -9,03%, a R$ 10,28
MGLU3: -7,60%, a R$ 3,04

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  • 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

3R Petroleum (RRRP3)

3R Petroleum teve lucro líquido de R$ 32 milhões no segundo trimestre deste ano, um recuo de 40,9% em relação aos R$ 54,2 milhões registrados no mesmo trimestre de 2021, segundo dados divulgados pela empresa. Saiba mais…

Aliansce Sonae (ALSO3)

Aliansce Sonae Shopping Centers registrou lucro líquido de R$ 23,5 milhões no segundo trimestre, queda de 60% na comparação anual. Saiba mais…

Allied (ALLD3)

Allied registra lucro líquido contábil de R$ 24,1 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 84,2% na comparação anual.

Allpark Estapar (ALPK3)

A Allpark Estapar diminuiu em 39,9% o prejuízo no 2T22, para R$ 36,323 milhões. O Ebitda ajustado gerencial subiu para R$ 38,761 milhões (de R$ 726 mil no 2T21), com margem Ebitda ajustado gerencial subindo 13,7 pontos percentuais, para 14,2%.

Alper (APER3)

A seguradora Alper teve um lucro líquido de R$ 3,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 87,5% na comparação com os R$ 2,03 milhões de igual período de 2021.

Banco do Brasil (BBAS3)

Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado de R$ 7,803 bilhões no segundo trimestre, alta de 18% em três meses e de 54,8% em um ano. Saiba mais…

Banco Pine (PINE4)

Banco Pine teve um lucro líquido de R$ 4,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), crescimento de 150% em relação ao resultado de R$ 1,8 milhão no 1T22 e de 246% em relação aos R$ 1,3 milhão do 2T21.

Banrisul (BRSR6)

Banrisul fechou o segundo trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 228 milhões, representando uma queda de 19,2% frente ao resultado do segundo trimestre de 2021 e um aumento de 38,8% em relação ao resultado ajustado do primeiro trimestre.

Boa Vista (BOAS3)

Boa Vista registrou lucro líquido ajustado de R$ 161,6 milhões no segundo trimestre de 2022, um crescimento de 78% na comparação com igual etapa do ano passado.

Bradespar (BRAP4)

Bradespar reportou lucro líquido de R$ 992,2 milhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 55,7% frente ao lucro registrado no mesmo trimestre do ano passado, informou a holding nesta manhã de quinta-feira (11).

Braskem (BRKM5)

Braskem encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 1,4 bilhão, contra lucro líquido de R$ 7,4 bilhões um ano antes, na esteira do impacto negativo do câmbio tanto no resultado operacional quanto financeiro. Saiba mais…

BRF (BRFS3)

BRF, dona de Sadia e Perdigão registrou prejuízo líquido de R$ 468 milhões no segundo trimestre de 2022, contra os R$ 240 milhões reportados no mesmo intervalo em 2021- aumento de 94,9% -, informou a companhia. Saiba mais…

C&A (CEAB3)

A C&A registrou lucro líquido de R$ 2,1 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa queda de 97% em relação ao mesmo período de 2021. Saiba mais…

Dimed (PNVL3)

Dimed registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 15,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia.

D1000 (DMVF3)

A rede D1000 reverte prejuízo e tem lucro de R$ 13,2 milhões no 2T22. O prejuízo reportado no 2T21 pela D1000 foi de R$ 2,4 milhões.

Eletromidia (ELMD3)

Eletromidia registrou um lucro líquido ajustado de R$ 7,333 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo as perdas de R$ 5,982 milhões registradas em igual período de 2021.

Equatorial (EQTL3)

Equatorial Energia reportou lucro líquido ajustado de R$ 197 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 55,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, o lucro recuou 18,7%, na mesma base de comparação, para R$ 693 milhões.

Fras-le (FRAS3)

A Fras-le registrou lucro líquido de R$ 66,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 53,3% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa informou que a proposta de grupamento das ações representativas do capital da Gafisa, na razão de 9:1, foi aprovada por maioria de votos.

GPA (PCAR3)

O GPA esclareceu uma notícia veiculada na mídia acerca do plano para venda do Almacenes Éxito, sociedade de capital aberto com sede na Colômbia da qual o GPA é o acionista controlador direto. Saiba mais…

Grupo Soma (SOMA3)

Grupo Soma lucrou de forma líquida R$ 130,8 milhões no segundo trimestre de 2022, número 114% maior do que os R$ 61,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

Grupo Vittia (VITT3)

O Grupo Vittia, empresa de fertilizantes e defensivos especiais e biológicos, reportou lucro de R$ 5,3 milhões no segundo trimestre de 2022. Reverteu, assim, o prejuízo de R$ 3,8 milhões registrado um ano antes, quando a companhia ainda não estava listada na Bolsa. A Vittia está na B3 desde o último mês de setembro.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

Iochpe-Maxion reportou lucro líquido de R$ 190,5 milhões no segundo trimestre deste ano, um período ainda marcado pelas incertezas econômicas e geopolíticas, com destaque para os gargalos na cadeia de abastecimento, principalmente de semicondutor. Saiba mais…

Irani (RANI3) 

A Irani anunciou que fará sua quinta emissão de debêntures. Saiba mais…

Kora (KRSA3)

A Kora Saúde saiu de lucro de R$ 18,3 milhões no segundo trimestre de 2022 para prejuízo líquido de R$ 2,8 milhões no segundo trimestre 2021.

Lavvi (LAVV3)

A construtora Lavvi lucrou de forma líquida R$ 34 milhões no segundo trimestre de 2022, número 63% menor do que os R$ 91 milhões registrados em igual período do ano passado.

Mahle Metal Leve (LEVE3)

A Mahle Metal Leve, empresa brasileira de autopeças que atua na fabricação e comercialização de componentes de motores à combustão interna e filtros automotivos, registrou lucro líquido ajustado de R$ 114,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 8,2% na comparação com igual período de 2021.

Mater Dei (MATD3)

A rede hospitalar Mater Dei reportou lucro líquido ajustado de R$ 62 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 17% em relação ao 2T21 e de 16% contra o trimestre anterior. No período, a margem líquida ajustada atingiu 14,3%, 5,5pp abaixo na comparação anual e 1,3pp com relação ao 1T22.

Minerva (BEEF3)

Minerva Foods registrou lucro líquido de R$ 424,7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 264% na base anual. Saiba mais…

A Minerva aprovou a utilização de ações de emissão da companhia atualmente em tesouraria para a conversão em American Depositary Receipts (ADRs), a serem oportunamente destinadas a eventuais beneficiários não residentes no Brasil do Primeiro Plano de Outorga de Opções de Aquisição de Ações Matching.

Moura Dubeux (MDNE3)

Moura Dubeux registrou lucro líquido de R$ 30,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 17,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a construtora.

MRV (MRVE3)

A MRV apresentou os resultados do segundo trimestre de 2022 (2T22), informando que a MRV&Co, que abrange a operação da MRV, Sensia, Urba, Luggo e Resia (ex-AHS), reportou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores ajustado de R$ 215 milhões no período, 6% acima do registrado em igual período de 2021.

OceanPact (OPCT3)

OceanPact, empresa de serviços marítimos, apresentou prejuízo líquido de R$ 76,6 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), ante lucro de R$ 25,9 milhões em igual período de 2021.

Petrobras (PETR3/PETR4)

A Petrobras anunciou a segunda queda do diesel no espaço de uma semana, a segunda também desde a entrada do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade. A redução de 4% – ou R$ 0,22 por litro – começa a vigorar a partir da sexta-feira, 12, nas refinarias da empresa, com o diesel passando a ser negociado ao preço de R$ 5,19 por litro. O preço da gasolina permanece inalterado. Saiba mais…

Petrobras comunicou ter recebido ofício da CVM informando sobre pedido de suspensão da convocação da AGE agendada para o dia 19. Pedido foi formulado pela Anapetro. Saiba mais…

A Petrobras assinou, junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), no qual terá de desembolsar R$ 855 milhões. Saiba mais…

PetroRecôncavo (RECV3)

PetroReconcavo registrou um lucro líquido de R$ 131 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 39% na comparação com igual período de 2021, informou a companhia.

Petz (PETZ3)

Petz reportou lucro líquido ajustado de R$ 32,779 milhões no segundo trimestre de 2022, alta de 35,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O valor do lucro líquido sem ajuste foi de R$ 26 milhões, alta anual de 7,7%.

Positivo (POSI3)

Positivo Tecnologia ampliou a projeção de receita bruta para o ano de 2022. O guidance passou de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões para R$ 5,5 bilhões a R$ 6,5 bilhões, informou a companhia.

Profarma (PFRM3)

Profarma teve lucro líquido de R$ 66,2 milhões no 2T22, alta de 96,3%.

Rede D’or (RDOR3)

A SulAmérica comunicou que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) deferiu pedido de aprovação prévia relativo ao pedido de transferência do controle acionário de sociedades controladas pela companhia para a Rede D’Or, no contexto da operação de combinação dos negócios.

RNI (RDNI3)

RNI, incorporadora imobiliária e construtora, registrou um lucro líquido de R$ 7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), avanço de 144% na comparação anual.

Rossi (RSID3)

Rossi reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 59,6 milhões no 2T22.

Santos Brasil (STBP3)

Santos Brasil reportou lucro líquido de R$ 102,4 milhões no segundo trimestre deste ano, um aumento de 69,3% ante os R$ 60,5 milhões registrados em igual período de 2021, informou a companhia.

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola registrou lucro líquido consolidado de R$ 485,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), crescimento de 15,3% na base anual, informou a companhia.

SulAmérica (SULA11)

A companhia de seguros SulAmérica registrou um lucro líquido de R$ 138,9 milhões no segundo trimestre de 2022, número 373,3% maior do que os R$ 29,3 milhões registrados em igual período do ano passado.

Taesa (TAEE11)

A transmissora de energia Taesa reportou lucro líquido de R$ 564 milhões no segundo trimestre, queda de 19,2% em relação ao mesmo período de 2021. Considerado os seis primeiros meses deste ano, o lucro da empresa atingiu R$ 1,643 bilhão, queda de 9,3% em base anual de comparação.

Telefônica Brasil (VIVT3)

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, informou que o fundo Vivo Ventures (VV) celebrou um Convertible Note Agreement, no qual se compromete a investir US$ 3 milhões na Credit Vista Technologies Limited, sociedade holding da Credit Vista Tecnologia para Finanças Pessoais EIRELI (Klavi). Saiba mais…

Traders Club (TRAD3)

A plataforma de educação financeira e inteligência de mercado Traders Club registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,871 milhão no segundo trimestre de 2022. A cifra é 75,2% maior que a do mesmo período do ano passado.

Unifique (FIQE3)

Unifique dobrou lucro líquido no 2T22, indo a 33,9 milhões. A Unifique teve R$ 16,9 milhões de lucro líquido no 2T21, de modo que o aumento foi de 100,9% no 2T22.

Wilson Sons (PORT3)

Wilson Sons registrou lucro líquido de R$ 16,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 86,5% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia.

(Com informações da CMA, Forbes Money e Momento B3)

Deixe um comentário