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Irani (RANI3): lucro líquido de R$ 84,6 milhões no 2T22, alta de 25%

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A Irani Papel e Embalagem reportou lucro líquido de R$ 84,6 milhões no segundo trimestre de 2022, alta de 25% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo a empresa, os principais impactos no lucro líquido deste trimestre foram relacionados ao aumento da receita líquida quando comparado ao 2T21.

A receita líquida registrou aumento de 6,4% quando comparada ao 2T21 e de 5,1% em relação ao 1T22, atingindo R$ 428,9 milhões.

“O aumento registrado no 2T22 se deve principalmente à boa performance de vendas e preços”, explica a companhia.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado cresceu 21,6% no 2T22, totalizando R$ 144,8 milhões. A margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 33,8% entre abril e junho, alta de 4,3 p.p. frente a margem registrada em 2T21.

O volume de vendas do segmento Embalagens Sustentáveis (Papelão Ondulado) reduziu 1,4% na comparação com o 2T21, porém aumentou 16,0% quando comparado com o 1T22, totalizando 39,9 mil toneladas no 2T22, devido principalmente à retomada da demanda deste segmento em relação ao trimestre anterior.

Já o segmento de Papel para Embalagens Sustentáveis (Papel) totalizou 32,7 mil toneladas de venda, registrando aumento de 6,8% quando comparado ao 2T21, e crescimento de 3,0% quando comparado com o 1T22, devido também ao crescimento da demanda desses produtos e à boa performance de produção da companhia e consequente disponibilidade dos produtos para o mercado.

O segmento Resinas Sustentáveis (Breu e Terebintina) apresentou aumento de 12,0% quando comparado com o 2T21, aumento de 1,9% quando comparado com o 1T22, alcançando 4,2 mil toneladas, sendo este crescimento atribuído a maior demanda e produtividade operacional do segmento no trimestre.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 207,2 milhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 34,8% na comparação com igual etapa de 2021. A margem bruta foi de 48,3% no 2T22, alta de 10,2 p.p. frente a margem do 2T21.

O retorno sobre o capital investido (ROIC, na sigla em inglês) foi de 25,5% nos últimos 12 meses, um aumento de 0,1 p.p. em relação aos 12 meses findos em 30 de março de 2022 e 7,7 p.p. de aumento frente aos 12 meses findos em 30 de junho de 2021.

As despesas com vendas no 2T22 totalizaram R$ 35.175 mil, um aumento de 39,6% quando comparadas com as do 2T21 e de 20,7% em relação às do 1T22, e representaram 8,2% da receita líquida consolidada, maior que os 6,3% no 2T21 e que 7,1% no 1T22 em função de aumento nos preços de fretes de vendas. As despesas administrativas no 2T22 totalizaram R$ 21.178 mil, um aumento de 11,3% quando comparadas às do 2T21, e de 2,5% quando comparadas com as do 1T22, e representaram 4,9% da receita líquida consolidada, maior que os 4,7% no 2T21, e menor que os 5,1% do 1T22.

O resultado líquido foi de R$ 84.613 mil de lucro no 2T22 em comparação ao lucro de R$ 67.691 mil no 2T21 e R$ 112.148 mil no 1T22. Os principais impactos no lucro líquido deste trimestre foram relacionados ao aumento da receita líquida quando comparado ao 2T21. No comparativo com o 1T22, ocorreu redução devido ao reconhecimento no trimestre anterior de crédito extemporâneo de ICMS referente a crédito presumido no Estado de SC no valor de R$ 17.229 mil (R$ 11.371 mil líquido de IR e CSLL) e, também, a provisão de Participação dos Administradores reconhecida no resultado da Companhia neste 2T22 no montante de R$ 11.215 mil.

A posição de caixa ao fim de junho de 2022 foi de R$ 479.397 mil (composta por aplicações financeiras e caixa e equivalentes de caixa), comparado a R$ 374.605 mil em 30 de junho de 2021. Maiores detalhes da variação na posição de caixa podem ser observados da tabela do item Fluxo de Caixa Livre e gráfico do item Posição de caixa. A relação dívida líquida/EBITDA Ajustado foi de 1,11 vezes no 2T22, contra 0,76 vezes no 2T21.

O endividamento líquido, em 30 de junho de 2022, totalizou R$ 619.765 mil comparado a R$ 258.167 mil em 30 de junho de 2021, representando um aumento de 140,1% ou R$ 361.598 mil, devido ao fluxo de caixa livre negativo no período ocasionado principalmente pelos desembolsos dos investimentos da Plataforma Gaia.

O endividamento bruto, em 30 de junho de 2022, totalizava R$ 1.099.162 mil comparado a R$ 632.772 mil em 30 de junho de 2021, representando um aumento de 73,7% ou R$ 466.390 mil, devido principalmente à entrada parcial dos recursos do Finame Direto junto ao BNDES, no montante de R$ 236.517 mil no 4T21 e R$ 176.099 no 2T22.

O perfil do endividamento bruto, em 30 de junho de 2022, era de 11% com vencimento no curto prazo e 89% com vencimento no longo prazo e 96% era denominado em moeda local e 4% em moeda estrangeira. O custo médio da dívida, nos últimos 12 meses, em 30 de junho de 2022, foi de 13,6% ao ano. O custo da dívida considera os juros e fianças imobilizados referentes ao financiamento dos investimentos da Plataforma Gaia.

A elevação do indicador se deve ao aumento da dívida líquida, devido ao fluxo de caixa livre negativo no período, ocasionado principalmente pelos desembolsos da Plataforma Gaia. A realavancagem é natural durante a execução dos investimentos e encontra-se em linha com os parâmetros estabelecidos na Política de Gestão Financeira da Companhia, que estabelece uma meta de 2,5x.

Os resultados da Irani (BOV:RANI3) referentes suas operações do segundo trimestre de 2022 foram divulgados no dia 29/07/2022. Confira o Press Release completo!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Reuters

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