A Petrobras disse que o gasoduto de escoamento de gás natural de nome Rota 3, deve atrasar em pelo menos dez meses, entrando em operação em 2024.
A informação foi dada pelo diretor executivo de Exploração e Produção, Fernando Borges, ao Valor Econômico.
Ele participou do evento Rio Oil & Gas, no Rio de Janeiro (RJ). De acordo com ele, o despacho de gás até a Unidade de Processamento de Gás (UPGN), em Itaboraí (RJ), terá um acréscimo de 5 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia) após a conclusão do duto.
A previsão anterior era de que o Rota 3 entrasse em operação no segundo semestre desse ano.
De acordo com o executivo, o atraso teria relação com a rescisão de contrato com a SPE Keruí-Método.
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