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PMI Composto da Zona do Euro recua para 42,8 em setembro

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A desaceleração da atividade empresarial em toda a zona do euro se aprofundou em setembro, de acordo com uma pesquisa que mostrou que a economia provavelmente está entrando em recessão à medida que os consumidores controlam os gastos em meio a uma crise de custo de vida.

A indústria manufatureira foi particularmente atingida pelos custos altos de energia depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços do gás, enquanto o setor de serviços, dominante no bloco, sofreu com os consumidores ficando em casa para economizar dinheiro.

O índice de gerentes de compras composto (PMI) da S&P Global, visto como um bom indicador da saúde econômica geral, caiu para 48,2 em setembro, de 48,9 em agosto, conforme esperado em pesquisa da Reuters.

“A terceira queda consecutiva para o PMI da zona do euro indica que a atividade comercial vem se contraindo ao longo do trimestre. Isso confirma nossa visão de que uma recessão já pode ter começado”, disse Bert Colijn, do ING.

Uma pesquisa da Reuters no início deste mês deu uma chance de 60% de uma recessão na zona do euro dentro de um ano.

O PMI de serviços da zona do euro caiu de 49,8 para 48,9, seu segundo mês abaixo de 50 e a leitura mais baixa desde fevereiro de 2021. A pesquisa da Reuters previu uma queda mais modesta, para 49,0.

Com os preços em alta novamente e a demanda em queda, o otimismo em relação aos próximos 12 meses diminuiu. O índice de expectativas de negócios caiu para 53,8 de 56,6, o menor desde maio de 2020.

A indústria também teve um mês pior do que o previsto. Seu PMI caiu para 48,5 de 49,6, em comparação com a previsão de 48,7 na pesquisa da Reuters e a menor desde junho de 2020. Um índice que mede a produção, que alimenta o PMI composto, caiu de 46,5 para 46,2.

ALEMANHA E FRANÇA

A desaceleração na atividade empresarial alemã se aprofundou à medida que os custos de energia mais altos atingiram a maior economia da Europa e as empresas viram uma queda nos novos negócios, mostraram os dados.

Na França, no entanto, a atividade foi maior do que o esperado, conforme uma recuperação modesta nos serviços compensava uma queda na indústria manufatureira.

“É possível que o PIB alemão tenha caído no terceiro trimestre, enquanto a economia da França teve uma pequena expansão, consistente com nossa visão de que a Alemanha sofrerá mais do que a maioria nos próximos trimestres, já que os altos custos de energia pesam sobre a indústria intensiva em energia e orçamentos domésticos”, disse Jack Allen-Reynolds, da Capital Economics.

No Reino Unido, fora da União Europeia, a economia piorou à medida que as empresas lutavam contra os custos crescentes e a demanda vacilante, reforçando o risco crescente de recessão também por lá.

Informações Reuters

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