O diretor de exploração e produção da Petrobras, Fernando Borges, disse que o principal fator de dificuldade da companhia para vender refinarias é a ameaça de controle de preços de combustíveis.

Apesar de já ter vendido ou encaminhado a venda de cinco ativos de refino, dos quais só dois são relevantes, na Bahia (antiga Rlam, vendida à Acelen) e no Amazonas (Reman, vendida ao grupo Atem), a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) segue enfrentando dificuldades para executar seu programa de desinvestimentos na área.

Na apresentação dos resultados financeiros do segundo trimestre, Borges disse que “o risco (ao investidor) é ainda não ter sedimentado que os preços de combustíveis não vão ser controlados, que vão seguir os mercados”.

Informações BDM