A Suzano aprovou, um novo programa de recompra de ações da Companhia.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:SUZB3) nesta quinta-feira (27).
O Programa Outubro/2022 tem por objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas, por permitir que a Companhia faça alocação de capital eficiente considerando o potencial de rentabilidade de suas ações, de forma a proporcionar maiores retornos futuros para seus acionistas. Adicionalmente, a recompra sinaliza ao mercado a confiança da administração na performance da Companhia.
Com base na posição acionária de 30 de setembro de 2022, a companhia possuí 686.352.936 ações de sua emissão em circulação, e 51.911.569 ações de sua emissão em tesouraria, representativas de, aproximadamente, 7,6% do total de suas ações em circulação.
A Companhia poderá adquirir, no âmbito do Programa Outubro/2022, até o máximo de 20.000.000 ações ordinárias de sua própria emissão. O total de ações abrangidas no Programa Outubro/2022 representa, aproximadamente, 2,9% do total de ações em circulação em 30 de setembro de 2022.
O prazo máximo para realização de aquisições no âmbito do Programa Outubro/2022 é de 18 meses contados da data de sua aprovação pelo Conselho de Administração, de modo que o referido prazo encerrar-se á em 27 de abril de 2024 (inclusive).
As aquisições serão realizadas no mercado de bolsa de valores da B3, a preços de mercado, à conveniência da Companhia, tendo em vista o valor de cotação de suas ações e os recursos de caixa ou disponibilidades da Companhia, respeitados os limites previstos no Programa Outubro/2022 e na regulamentação aplicável.
As aquisições das ações abrangidas no Programa Outubro/2022 serão intermediadas pelas seguintes corretoras XP Investimentos, Morgan Stanley, BTG Pactual, JP Morgan, Goldman Sachs e Bradesco.
No entendimento do Conselho de Administração da Companhia, a situação financeira da Suzano é compatível com a realização de aquisições de ações no âmbito do Programa Outubro/2022, não sendo vislumbrado qualquer impacto no cumprimento das obrigações assumidas pela Companhia com credores; e no pagamento de dividendos obrigatórios, fixos ou mínimos, tendo em vista a situação de liquidez e geração de caixa da Companhia.