A produtora de gás natural e geração de energia Eneva vai à Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-27), no Egito, para apresentar os impactos sociais e econômicos de sua operação no Maranhão, onde mantém seu principal ativo de produção e geração, no Complexo do Parnaíba, que tem capacidade instalada de 1,9 GW. Embora não seja uma fonte 100% limpa, o gás natural é encarado como o principal insumo da transição energética no mundo.

A diretora da Eneva (BOV:ENEV3), responsável pelas áreas de ESG e Recursos Humanos, Anita Baggio, apresenta na manhã desta sexta-feira, 11, os impactos positivos da operação da companhia no município de Santo Antônio do Lopes (MA). Em sete anos de atuação da companhia no local, o Produto Interno Bruto (PIB) do município de 14 mil habitantes foi multiplicado por 12, com efeito direto no índice de desenvolvimento humano da região.

A Eneva gera energia em unidades contíguas aos seus campos de gás onshore, sobretudo no Norte e Nordeste do país, modelo de negócio chamado “Reservoir to Wire”. A ideia, no médio prazo, é levar o negócio para outras regiões do país. Apesar de concentrar suas atenções na geração à gás, com expansão agressiva por meio de fusões e aquisições recentes (Celse e Termofortaleza), a Eneva ainda mantém unidades movidas à carvão, que não tem previsão de descomissionamento no curtíssimo prazo.

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