ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Pfizer espera que as vendas de 2023 diminuam em até 33% em comparação com o recorde de 2022

LinkedIn

A Pfizer (NYSE:PFEdivulgou na terça-feira (31) uma perspectiva de vendas de US$ 67 bilhões a US$ 71 bilhões para 2023, uma queda em relação aos resultados recordes de 2022. As ações da Pfizer caíram 3% no pré-mercado de Nova York.

A Pfizer também é negociada na B3 através do ticker (BOV:PFIZ34).

A empresa farmacêutica reservou US$ 100,3 bilhões para todo o ano de 2022, um recorde histórico impulsionado por mais de US$ 50 bilhões em vendas de vacinas e antivirais da Covid.

A Pfizer espera que a receita para 2023 caia até 33% em comparação com 2022, à medida que a pandemia diminui e a demanda por seu portfólio de Covid diminui. A empresa espera US$ 13,5 bilhões em vendas de vacinas contra a Covid em 2023 e US$ 8 bilhões em receita para a Paxlovid.

A Pfizer está prevendo ganhos de US$ 3,25 a US$ 3,45 por ação para 2023, uma queda de 50% em relação ao recorde de US$ 6,58 em 2022. A empresa registrou lucro líquido de US$ 31,4 bilhões em 2022, um aumento de 43% em relação a 2021.

Os resultados da farmacêutica para o quarto trimestre atenderam amplamente às expectativas dos analistas. A empresa registrou lucro líquido de quase US$ 5 bilhões no trimestre, um aumento de 47% em relação ao mesmo período de 2021. Gerou US$ 24,3 bilhões em receita no trimestre.

Veja como a empresa se saiu em comparação com o que Wall Street esperava para o quarto trimestre, com base nas estimativas médias dos analistas compiladas pela Refinitiv:

  • LPA ajustado: US$ 1,14 contra US$ 1,05 esperado
  • Receitas: US$ 24,3 bilhões contra US$ 24,28 bilhões

Fontes: CNBC, WSJ, FX empire, FX Street, Reuters, The Street

Deixe um comentário