Em postagem no Instagram, o procurador da República Rodrigo de Grandis, do Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo, disse que o rombo contábil na Americanas (BOV:AMER3) revela, no aspecto penal, “uma lacuna de punibilidade para a incriminação de comportamentos abusivos e desleais do patrimônio alheio que causam prejuízos”.

“Parece fora de dúvida que o rombo contábil das Americanas será um divisor de águas no âmbito da governança corporativa, jurídico societário e comercial”, diz ele.

Na postagem, ele destacou o fato de não haver uma lei de infidelidade patrimonial no Brasil, aludindo ao caso de uma estudante de medicina da USP, suspeita de desviar R$ 920 mil da comissão de formatura e usar parte da verba para fazer apostas na Lotofácil.

Informações BDM