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CBA (CBAV3): prejuízo de R$ 80 milhões no 4T22, revertendo lucro

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A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) reportou um prejuízo líquido de R$ 80 milhões no quarto trimestre, revertendo o lucro líquido de R$ 615 milhões apresentado um ano antes. No acumulado de 2022, porém, a empresa teve lucro líquido de R$ 957 milhões crescimento de 15% sobre 2021.

O balanço do 4T22 foi divulgado pela empresa (BOV:CBAV3) nesta quinta-feira (09).

A companhia explica, nos comentários que acompanham o balanço, que o resultado financeiro do trimestre é uma consequência da variação de R$ 343 milhões em outros resultados operacionais no período. Esse indicador apresentou um prejuízo de R$ 110 milhões, devido a atualização da taxa de desconto do passivo ambiental (ARO) de Niquelândia e Itamarati, causada pela reversão do impairment (redução ao valor recuperável de bens ativos) constituído e constituição de impairment de MRN, uma vez que a companhia está em negociação para desinvestimento da participação, sendo classificado como ativo mantido para venda.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 103 milhões entre outubro e dezembro, queda de 79%. No ano, o Ebitda ajustado somou R$ R$ 1,6 bilhão, um avanço de 6%.

A receita líquida da empresa recuou 19% sobre o quarto trimestre de 2021, para R$ 1,96 bilhão. No ano, a receita líquida ficou em R$ 8,8 bilhões, alta de 5%.

Durante o quarto trimestre, o preço médio do alumínio chegou a US$ 2.324 na LME. O volume de vendas de alumínio permaneceu estável entre mesmos trimestres, 122 mil toneladas. No ano, o recuo foi de 2% nas vendas, somando 474 mil toneladas.

As vendas de produtos primários recuou 5% no trimestre, devido à menor demanda do setor de autoconstrução. Já as vendas de produtos transformados caíram 7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em reciclagem, cujo principal destino é o segmento de construção civil, os volumes vendidos cresceram 30%.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters e TC

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