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Via (VIIA3): dona da Casas Bahia e Ponto tem prejuízo menor que esperado no 4T22

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A dona da Casas Bahia e Ponto reportou prejuízo líquido ajustado de R$163,0 milhões entre outubro e dezembro, perda menos pior que a estimada pelo consenso de analistas, de R$192,3 milhões. O resultado foi novamente pressionado por um resultado financeiro líquido negativo de R$641,0 milhões, que reflete o peso da taxa Selic em patamares elevados, segundo a companhia.

A Via reportou prejuízo líquido abaixo das projeções de analistas no quarto trimestre de 2022, refletindo o aumento das vendas em lojas físicas, que compensou os menores volumes no digital e ajudou a reduzir os receios em relação ao momento desafiador vivido pela varejista devido à inflação e alta de juros.

O balanço do 4T22 foi divulgado pela empresa (BOV:VIIA3) nesta quinta-feira (09).

Nos últimos meses, a ação ordinária da Via acumula queda de mais de 40%, em meio aos impactos do cenário macroeconômico e as dificuldades enfrentadas pela companhia em relação à concorrência.

O lucro operacional medido pelo EBITDA ajustado caiu 1,9% na base anual, a R$629,0 milhões, ficando acima do consenso de R$550,0 milhões, com uma margem praticamente estável, de 7,1%.

Já a receita líquida cresceu 8,8% ano a ano, a R$8,85 bilhões, acima da expectativa de R$8,41 bilhões. O faturamento da companhia foi puxado por um avanço de 11,4% no indicador vendas mesmas-lojas, que exclui unidades abertas no período.

O volume bruto de mercadorias (GMV) das lojas físicas cresceu 16% na base anual, a R$6,76 bilhões, surpreendendo positivamenteas as projeções de analistas ouvidos pela Mover, que esperavam um desempenho baixo do segmento em virtude de um final de ano mais fraco para o comércio em 2022.

No segmento digital, o GMV no e-commerce caiu 6%, a R$4,02 bilhões, e o do marketplace manteve-se estável ano a ano, em R$1,69 bilhão.

O diretor-presidente Roberto Fulcherberguer disse que 2023 será um ano pautado por “eficiência, rentabilidade e disciplina”, com foco na “geração de caixa para ter crescimento sustentável em meio a um ambiente de juros elevados e de desafios no cenário macro”.

Com informações do RI da EMPRESA e TC

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