O Santander iniciou a cobertura das ações de Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 6,00 por ação.

Apesar do desempenho inferior ao Ibovespa no acumulado do ano, analistas dizem preferir esperar à margem, dada a falta de catalisadores no curto
prazo.

De acordo com Arthur Biscuola e Rafael Barcellos, embora a CBA pareça destinada a beneficiar das tendências de descarbonização, como esperam que
recursos energéticos possam proporcionar uma vantagem competitiva a longo prazo, pode haver um impacto limitado em 2023 e em 2024.

Eles dizem ser provável que um défice de oferta se materialize nos mercados de cobre vs. alumínio.

Apesar do limite de produção de 45 milhões de toneladas na China, aguardam que os mercados de alumínio permanecem num excedente de oferta de 343KT e 102KT, em 2023 e 2024, respectivamente.

Também preveem preços do alumínio em média de US$ 2.400 por tonelada em 2024.

Informações Spacemoney