O Goldman Sachs aponta a exposição à Vibra, como uma melhor escolha no setor, para obter resultados do segundo semestre.

A instituição afirma que empresa foi capaz de apresentar margem Ebitda/m3 recorrente semelhante à da Ipiranga no 2T23, mesmo depois de não ter recebido importação de combustível de Rússia, que eram comercializadas com desconto em relação à Costa do Golfo e eram mais rentáveis.

Ademais, a Vibra (BOV:VBBR3) anunciou agora que incluirá o diesel russo como opção para o fornecimento daqui para frente, o que poderia servir potencialmente como um vento favorável para as margens da distribuidora.

O preço-alvo da Vibra passou de R$ 21 para R$ 22,50/ação. O preço do ativo subia 0,9%, a R$ 19,10.

Informações Infomoney