A Aura Minerals anunciou a prévia dos resultados de produção do segundo trimestre de 2024, referente às suas quatro minas operacionais: Aranzazu, Apoena (EPP), Minosa (San Andrés) e Almas.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:AURA33) nesta terça-feira (09).

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Segundo a companhia, no 2T24, a produção total atingiu 64.326 onças equivalentes de ouro (GEO), 6% abaixo do primeiro trimestre de 2024 e 33% acima do mesmo período do ano passado, a preços constantes dos metais.

O destaque do trimestre foi o desempenho da Minosa, que alcançou produção estável em aproximadamente 19k GEO no trimestre após cinco aumentos consecutivos de produção trimestral devido a melhorias operacionais em 2023.

No primeiro semestre de 2024, a produção total da Aura foi de 132.513 GEO, no ponto médio e em linha com o esperado pela companhia para alcançar o Guidance de Produção de 2024 de 244.000 – 292.000 GEO.

Em Aranzazu, a produção foi de 24.692 GEO, 4% menor quando comparado ao 1T24 e 1% menor quando comparado ao 2T23, a preços contantes, e 1% e 2% menor quando comparado ao 1T24 e ao 2T23, respectivamente, a preços correntes, isso devido ao sequenciamento de mina e em linha com as expectativas da Companhia, demonstrando mais uma vez a consistência na performance da mina.

Em Apoena (EPP), a produção foi de 9.912 GEO, queda de 18% em relação ao 1T24, mas com aumento de 43% em relação ao 2T23, impulsionada pelos maiores teores. A produção esteve em linha com as expectativas da Companhia, dado o sequenciamento atual da mina e os esforços de desenvolvimento nas áreas a serem exploradas durante o 3T24 e o 4T24. No 1S24, a produção foi de 22.017 GEO, 12% acima do 1S23.

Em Minosa (San Andres), a produção foi de 19.142 GEO, estável em comparação ao trimestre anterior e 17% acima do registrado no segundo trimestre de 2023. Este aumento deve-se principalmente ao maior volume de minério empilhado, resultante de investimentos estratégicos para melhorar a eficiência operacional realizados em 2023. No 1S24, a produção foi de 38.328 GEO, 26% acima do 1S23.

Em Almas, a produção foi de 10.580 GEO, 11% abaixo da produção registrada no trimestre anterior, devido a mudança de contratista realizada no trimestre. O novo contratista já está operando no nível esperado, tendo produzido em junho 4.850 GEO, versus 2.220 GEO em maio e 3.510 GEO em abril, o que reforça a confiança da Companhia em seu Guidance de Produção para 2024. No 1S24, a produção foi de 22.475 GEO, 26% acima do 2S23, quando a mina começou a operar.

Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura, comentou: “Encerramos o primeiro semestre do ano com 132.500 GEO e antecipamos um segundo semestre ainda mais forte, nos posicionando em linha para o cumprimento do Guidance de 2024. Neste trimestre, quando analisamos os últimos doze meses de produção acumulada, alcançamos o melhor resultado de nossa história a preços constantes, e esperamos manter este crescimento nos próximos trimestres, já que nossa mina Almas está totalmente operacional e outras operações se estabilizaram. Além disso, antecipamos novos aumentos no próximo ano.

Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura, comentou: “Encerramos o primeiro semestre do ano com 132.500 GEO e antecipamos um segundo semestre ainda mais forte, nos posicionando em linha para o cumprimento do Guidance de 2024. Neste trimestre, quando analisamos os últimos doze meses de produção acumulada, alcançamos o melhor resultado de nossa história a preços constantes, e esperamos manter este crescimento nos próximos trimestres, já que nossa mina Almas está totalmente operacional e outras operações se estabilizaram. Além disso, antecipamos novos aumentos no próximo ano, à medida que Borborema, cuja construção está no prazo e orçamento, deve começar seu ramp up no primeiro trimestre de 2025.”