O dólar registrou queda quase generalizada hoje, depois que o payroll reforçou o temor de que a economia dos EUA possa estar num pouso forçado.

O dado se juntou a outros indicadores mais fracos que o esperado, divulgados ontem, e ampliou as apostas de corte de 0,50pp no juro pelo Fed em setembro, tirando força da moeda americana. Mas enquanto o índice dólar (DXY) recua forte, -1,15% às 17h07, ante divisas emergentes a magnitude é menor.

Segundo analistas, a forte alta do iene, de quase 2%, continua a provocar desmonte de operações de carry trade com moedas como o real e os pesos mexicano (que cai 1,5%) e chileno (que recua 0,17%).

Por aqui, o dólar chegou a subir 1,02% na máxima do dia (R$ 5,7936), maior valor desde março de 2021, mas a aceleração das perdas lá fora e queda forte dos juros dos Treasuries acabaram dando certa força ao real.

O dólar à vista fechou com queda de 0,45%, a R$ 5,7092. Na semana, subiu 0,91%.

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Data Compra Venda Variação Variação
01/08/2024 5,7343 5,7349 1,43% 0,0808
 02/8/2024 5,7085 5,7091 -0,45% -0,0258

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🇧🇷 – US$ 1 = R$ 5,71

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(Com informações da Reuters, BDM Online e Uol)