A Azul informou que estima uma receita de R$ 20 bilhões em 2024, “resultado impulsionado pelo ambiente de demanda saudável, receitas auxiliares robustas e o crescimento das unidades de negócios”, explicou a aérea.

O fato relevante foi feito pela companhia (BOV:AZUL4) nesta segunda-feira (09).

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A Azul espera também aumentar a capacidade em 2024 em aproximadamente 7% em comparação com 2023.

O ajuste no crescimento de capacidade ano contra ano se deve principalmente à redução de capacidade em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul em maio e o fechamento do Aeroporto de Porto Alegre, com reabertura parcial prevista para outubro; à redução temporária da capacidade internacional no primeiro semestre do ano; e atrasos dos fabricantes nas entregas de novas aeronaves.

A companhia estima Ebitda em 2024 acima de R$ 6 bilhões.

A Azul espera alavancagem em torno de 4,2x ao final de 2024, resultado do Ebitda atualizado além da desvalorização do real frente ao dólar norte-americano, que impacta dívidas em dólar.

As ações da Azul caíram 8,33% nesta segunda, renovando mínima histórica intradia a 4,02 reais no pior momento da sessão.

A companhia reiterou na sexta-feira que está explorando diversas modalidades de negócio para otimizar a sua estrutura de capital e que está analisando outras formas de captação de recursos por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) e utilizando a Azul Cargo como garantia, no valor de até 800 milhões de dólares.