O conselho de administração do BRB – Banco de Brasília aprovou a celebração de contrato com os acionistas controladores do Banco Master, relativo à aquisição pelo BRB de ações de emissão do Banco Master representativas de 49% das ações ordinárias, 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do Banco Master.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BSLI3) (BOV:BSLI4) na sexta-feira.
A operação está sujeita à aprovação do Banco Central do Brasil, Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e demais aprovações regulatórias.
A operação tem como objetivo a incorporação do Banco Master ao Conglomerado Prudencial do Banco BRB, em linha com sua estratégia de expansão e fortalecimento de sua posição no mercado financeiro.
“O novo conglomerado prudencial visa fortalecer a atuação conjunta no mercado, pela oferta completa de produtos e serviços bancários, de seguridade, meios de pagamento e investimentos a pessoas físicas e jurídicas, presença nacional e estrutura de governança, capital, liquidez, rentabilidade e conformidade regulatória compatível com o porte do novo conglomerado”, explicou o banco em um comunicado. Acesse aqui a íntegra do fato relevante com mais detalhes.
Você é trader? Aumente seus lucros no mercado financeiro!
(BOV:BSLI4) tem:
📈 1ª Resistência: 14,39
📉 1° Suporte: 12,63
💲 Cotação no momento: BRB 87,18%, negociada a R$ 14,02
Pronto para levar suas operações ao próximo nível?
Seja você um iniciante ou um trader experiente, descubra estratégias comprovadas que podem potencializar seus ganhos.
Aproveite agora: acesse ferramentas avançadas, análises de especialistas e sinais exclusivos para melhorar suas decisões no mercado. Um ano atrás, BRB valia 10,27 reais e teve um rendimento de 27,34% nos últimos 12 meses. Confira o histórico da BSLI3
Não perca mais oportunidades! Clique aqui e transforme seus resultados em reais!
VISÃO DO MERCADO
As ações do Banco de Brasília registram uma sessão de disparada e entram em leilões sucessivos. Às 10h30 (horário de Brasília), os papéis BSLI3 saltavam 13,48%, para depois entrarem em leilão, com projeção de volta às 11h04; após a volta do leilão, os papéis disparavam ainda mais, com salto de 100%, a R$ 14,98, às 11h11.
A companhia firmou na última sexta-feira contrato para comprar o Banco Master, em um acordo envolvendo 49% das ações ordinárias, 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do banco liderado por Daniel Vorcaro.
A aquisição foi aprovada nesta sexta-feira pelo conselho de administração do BRB, conforme fato relevante ao mercado.
A assessoria de imprensa do BRB confirmou que o negócio é estimado em R$ 2 bilhões, conforme divulgado pelo jornal Metrópoles em reportagem que cita o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Segundo o BRB, as empresas manterão suas estruturas separadas, com “compartilhamento de governança, expertise, sinergias e coordenação estratégica e operacional”.
O preço de aquisição será equivalente a 75% do patrimônio líquido consolidado do Banco Master, ajustado por eventuais “baixas de ativos ou reconhecimentos de apontamentos no balanço do Banco Master”, disse o BRB, sem fornecer mais detalhes.
A operação será precedida por uma reorganização societária do Banco Master, segundo o fato relevante, com a segregação de “certos ativos e passivos não estratégicos” do banco – que terá ao final da operação controle somente sobre o Banco Master Múltiplo S.A. e a Maximainvest Securitizadora S.A.
O acordo ainda está sujeito a aprovações precedentes, como do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O BC disse que vai avaliar tecnicamente o pedido do Banco Master relacionado à modificação do seu controle acionário, quando ele for protocolado, quanto ao cumprimento dos requisitos aplicáveis a operações da espécie.
Entre as condições para aprovação estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), está a capacidade financeira do novo acionista controlador, que deve ser suficiente para sustentar a estrutura de capital do negócio.
No terceiro trimestre de 2024, o BRB reportou um patrimônio líquido de R$ 2,9 bilhões, com aplicações interfinanceira totais de R$5,9 bilhões, conforme balanço mais recente da companhia.