A construtora Cury divulga um balanço financeiro com lucro líquido e receita recordes, com ROE impressionante, reforçando sua posição no segmento de habitação acessível e celebrando a futura entrada na carteira teórica do Ibovespa.

A Cury (BOV:CURY3), uma das principais empresas do setor de incorporação e construção do Brasil, divulgou um balanço financeiro robusto para o segundo trimestre de 2025 (2T25), com indicadores operacionais e financeiros em patamares recordes. Os resultados demonstram a resiliência e a capacidade da companhia em gerar valor em um mercado competitivo, consolidando sua atuação no segmento de habitação acessível.

A interpretação dos resultados revela que a Cury está colhendo os frutos de sua estratégia de foco e eficiência. O balanço recorde é impulsionado pelo desempenho em lançamentos e vendas líquidas, com a empresa mostrando um crescimento sólido em sua operação. A nova Faixa 4 do programa Minha Casa Minha Vida, que ampliou o teto de enquadramento para imóveis de até R$ 500 mil, já tem refletido positivamente, com 92,8% das vendas realizadas no trimestre dentro desse novo limite, o que fortalece a base de clientes elegíveis e garante um crescimento sustentável.

Os principais indicadores financeiros do 2T25 da Cury vieram fortes. A receita líquida alcançou R$ 1,3 bilhão, com um crescimento expressivo de 34,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido atingiu um patamar recorde de R$ 267,2 milhões para a companhia e R$ 236,7 milhões para a participação da Cury, com uma margem líquida de 17,6%. O retorno sobre o patrimônio (ROE) anualizado foi de 70,1%, um crescimento de 8,1 pontos percentuais na comparação com o 2T24, o que demonstra a eficiência do modelo de negócios da empresa em transformar capital próprio em resultado. O banco de terrenos (landbank) da Cury também cresceu, atingindo R$ 21,1 bilhões, o que garante a capacidade de investimento para futuros lançamentos.

O trimestre também foi marcado por importantes reconhecimentos e avanços operacionais. A Cury foi citada pela bolsa de valores (B3) na primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa, com ingresso previsto para 1º de setembro. Este é um marco significativo que reflete o reconhecimento da relevância da empresa no mercado financeiro brasileiro. A companhia também manteve uma geração de caixa sólida, de R$ 103,3 milhões no trimestre, mesmo diante das mudanças na Caixa Econômica Federal. O VGV lançado foi de R$ 2,2 bilhões, um aumento de 28,3% em relação ao ano anterior, e as vendas líquidas somaram R$ 2,3 bilhões, um crescimento de 29,3%. A Cury também foi reconhecida com o selo Great Place to Work, o que reforça sua cultura organizacional e gestão.

A reação do mercado ao balanço foi bastante favorável. No pregão desta terça-feira (05/08), as ações da Cury (BOV:CURY3) fecharam em alta de 2,55%, cotadas a R$ 30,13. O papel oscilou durante o dia entre R$ 29,22 e R$ 30,36, refletindo a boa aceitação dos resultados positivos, que foram divulgados após o fechamento do mercado. A expectativa é que, no pregão de quarta-feira (06/08), os investidores continuem atentos ao potencial da companhia, com os números robustos e a entrada iminente no Ibovespa, o principal índice da bolsa de valores brasileira.

A Cury (BOV:CURY3) é uma incorporadora e construtora focada no segmento de habitação acessível, principalmente nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. A empresa é conhecida por seu modelo de negócios focado em alta velocidade de vendas e construção, com um portfólio de empreendimentos alinhado às necessidades do programa Minha Casa Minha Vida.

Com números tão expressivos, a Cury demonstra sua força e capacidade de gerar resultados. Para acompanhar de perto o desempenho da companhia, o investidor pode utilizar as ferramentas da ADVFN. Fique atento à cotação, explore o gráfico, e participe do fórum para entender a percepção dos outros investidores. Acesse também os fundamentos e as notícias mais recentes sobre a empresa.