(22/09/2025): O índice Ibovespa operava com forte baixa de 1,16%, na casa dos 144 mil pontos.
Agenda carregada: tanto no Brasil como no exterior. Por aqui, os pontos altos da semana são a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e o IPCA-15, conhecido como a prévia da inflação. O mercado também está atento ao avanço de pautas importantes no Congresso, como a isenção do Imposto de Renda e a MP das tarifas e a PEC da Blindagem e a Lei da Anistia.
Boletim Focus: o relatório mostrou que o mercado ainda não se convenceu de que a inflação convergirá para o centro da meta de 3%, mesmo com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 15% ao ano. Saiba mais
Sanções: EUA impõem sanções a Viviane de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, informa Tesouro americano.
Cosan: a entrada de novos sócios na Cosan é um passo importante e urgente para resolver o problema de alavancagem financeira, e abre espaço para que o grupo tenha mais tempo para desinvestir com melhor qualidade, disseram executivos do conglomerado nesta segunda-feira. A operação prevê uma capitalização no valor de R$10 bilhões em duas ofertas de ações, sendo a primeira delas ancorada por um consórcio de investidores composto pela Aguassanta — veículo do controlador da Cosan, Rubens Ometto –, BTG Pactual Holding e Perfin Infra, em valor agregado de R$7,25 bilhões, a R$5/ação. A precificação da segunda e última oferta, vinculada à primeira, está prevista para 11 de novembro. A dívida líquida da Cosan somava ao final do segundo trimestre R$17,5 bilhões. As ações operavam com forte queda de mais de 20%.
Petrobras: realiza hoje o pagamento da segunda parcela da remuneração aos acionistas referente ao balanço de 31 de março.
O valor bruto a ser distribuído corresponde a R$ 0,45458309 por ação ordinária e preferencial em circulação, sendo R$ 0,30844749 sob a forma de dividendos e R$ 0,14613560 sob a forma de juros sobre capital próprio.
O dólar operava em alta de 0,65%, cotado a R$ 5,358.
Nos Estados Unidos, as bolsas operavam no campo positivo, Dow Jones: +0,09%, S&P 500: -0,18%, Nasdaq: +0,20%.
Os investidores seguem precificando mais dois cortes de 0,25 ponto percentual nas taxas de juros do Federal Reserve, até o final do ano, de acordo com a ferramenta CME FedWatch.
Os investidores analisarão os próximos dados macroeconômicos com ainda mais cuidado para garantir que a trajetória esperada de flexibilização monetária permaneça intacta. Foi esse sentimento que levou os principais índices a recordes na semana passada. “Com as ações perto das máximas e os mercados de juros ainda precificando cortes adicionais ao longo do próximo ano, o suporte adicional às ações dependerá mais de dados macroeconômicos robustos do que de uma postura mais moderada nas taxas, em nossa opinião”, escreveu Emmanuel Cau, chefe de estratégia de ações europeias do Barclays.
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Termômetro B3 Maiores Altas ⬆️
Ação | Variação | Cotação R$ |
EMBR3 | +3,87% | 79,71 |
BBSE3 | +0,61% | 33,11 |
BSLI3 | +0,22% | 9,20 |
Maiores Baixas ⬇️
Ação | Variação | Cotação R$ |
CSAN3 | -20,40% | 5,97 |
RAIZ4 | -10,08% | 1,16 |
AZUL4
|
-5,88% | 1,28 |
(atualizado 11h45)
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