Nesta segunda-feira (22/09), o mercado norte-americano acompanhou o leilão de Bill a 3 meses às 12h30 e o leilão de Bill a 6 meses também às 12h30, além dos discursos de Williams e Barkin, membros do FOMC, às 10h45 e 13h, respectivamente. Os resultados do leilão de Bills ficaram em linha com a projeção, enquanto os discursos do FOMC trouxeram comentários moderados sobre a política monetária. O índice Nasdaq Composite (NASDAQI:COMPX) subiu 0,27%, o Nasdaq 100 (NASDAQI:NDX) avançou 0,20% e o S&P 500 Futuro (CCOM:US500) subiu 0,14%, com o Dow Jones Futuro (CCOM:US30) praticamente estável.

Leilão Americano Bill a 3 meses
O rendimento do Bill a 3 meses alcançou 3,860%, levemente abaixo da projeção de 3,905% e acima do anterior de 3,820%. Normalmente, rendimentos de títulos curtos próximos à expectativa reforçam estabilidade no mercado de ações e na paridade do dólar, evitando grandes oscilações nos juros de curto prazo.

Leilão Americano Bill a 6 meses
O rendimento do Bill a 6 meses foi de 3,705%, ligeiramente abaixo da projeção de 3,715% e superior ao anterior de 3,690%. Resultados alinhados tendem a sinalizar ao mercado que a política monetária segue consistente, gerando reações neutras nos índices acionários e mantendo volatilidade moderada no câmbio.

Discurso de Williams e Barkin
Os pronunciamentos dos membros do FOMC focaram na manutenção da vigilância sobre a inflação e crescimento econômico. As declarações, consideradas moderadas pelo mercado, reforçaram a expectativa de continuidade na política monetária sem surpresas, o que sustentou o desempenho positivo do Nasdaq Composite e do S&P 500 Futuro.

Reação do Mercado
Às 13h, o Nasdaq Composite (NASDAQI:COMPX) estava cotado a 22.692,51 pontos, o Nasdaq 100 (NASDAQI:NDX) em 24.676,25 pontos e o S&P 500 Futuro (CCOM:US500) em 6.646 pontos. O Dow Jones Futuro (CCOM:US30) se manteve estável em 46.295 pontos. A paridade do Dólar Americano e Real Brasileiro (FX:USDBRL) estava em R$5,3140. Os indicadores que mais influenciaram a volatilidade foram os leilões de títulos e os comentários do FOMC.

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