O São Paulo superou R$ 230 milhões em receitas provenientes da venda de sete atletas formados na base durante 2025. Entre os destaques estão Lucas Ferreira, vendido ao Shakhtar Donetsk por 10 milhões de euros, e Henrique Carmo, negociado com o CSKA da Rússia por 6 milhões de euros.

Essas negociações contribuem significativamente para a estratégia do clube de reforçar o fluxo de caixa e equilibrar o orçamento do futebol profissional.

A diretoria destaca que, em muitos casos, o clube não detém 100% dos direitos econômicos dos atletas, o que impacta no valor final recebido.

São Paulo detalha redução de dívidas e estratégia financeira com FIDC

Além das vendas, o São Paulo realizou empréstimos estratégicos, como o de Moreira ao Porto, que garantiu flexibilidade financeira sem custo imediato para o clube.

O relatório mostra que a redução de 37% nas despesas com aquisição de atletas foi fundamental para o equilíbrio do departamento de futebol.

O Tricolor também reforçou receitas com novos patrocínios, incluindo a renovação da parceria máster, ajudando a consolidar o superávit previsto para 2025.

Superávit do São Paulo em 2025 ganha destaque

A estratégia financeira também priorizou liquidez imediata através do FIDC, garantindo que os recursos obtidos nas vendas pudessem ser utilizados no pagamento de dívidas e despesas operacionais.

O clube mantém o equilíbrio entre investimento em talentos e sustentabilidade financeira, evitando gastos excessivos no elenco profissional.

O São Paulo segue com foco em crescimento da base de atletas e negociação inteligente de contratos para maximizar o retorno financeiro.

FIDC do São Paulo fortalece governança e controle