Holding dona da JSL, Movida e outras companhias divulgou comunicado neste domingo (28/09), rebatendo rumores sobre megacapitalização promovida pelo BTG Pactual. Ações SIMH3 fecharam estáveis a R$5,57 na bolsa de valores.
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A Simpar S.A. (BOV:SIMH3) veio a público neste domingo (28/09) para negar informações publicadas na imprensa sobre uma suposta “megacapitalização” que estaria sendo conduzida pelo BTG Pactual (BOV:BPAC11) na holding. O comunicado da companhia reforçou que sua estratégia atual está baseada no fortalecimento do caixa, aumento da rentabilidade e preservação da estrutura de capital.
Segundo a empresa, o foco está em “extrair valor da sólida base de ativos construída ao longo da sua história, refletindo em aumento da geração de caixa fruto da expansão de rentabilidade e redução do volume de investimentos”. A administração ainda destacou seu compromisso com a transparência e com todos os stakeholders: acionistas, colaboradores, clientes e parceiros.
A notícia surge em meio a especulações do mercado financeiro após reportagem do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, que apontava o BTG Pactual como protagonista de uma nova movimentação bilionária, semelhante ao recente reforço de capital realizado na Cosan (BOV:CSAN3).
No pregão de sexta-feira (26/09), as ações da Simpar (SIMH3) encerraram estáveis, cotadas a R$5,57, sem variação no dia. O papel segue negociado dentro da faixa das últimas 52 semanas, que oscilou entre R$ 2,99 e R$ 6,20, refletindo um momento de expectativa dos investidores frente às movimentações corporativas da holding.
A Simpar é uma holding de negócios diversificados com atuação em logística, serviços financeiros, mobilidade e infraestrutura. Entre suas controladas estão a JSL (BOV:JSLG3), líder em logística rodoviária, e a Movida (BOV:MOVI3), referência no setor de locação de veículos no Brasil.
Para investidores que acompanham o setor de logística, mobilidade e infraestrutura na bolsa de valores, a trajetória da Simpar continua sendo relevante não apenas pelo desempenho operacional de suas controladas, mas também pela percepção do mercado sobre sua capacidade de investimento e geração de valor no longo prazo.