O Ibovespa (BOV:IBOV), principal índice da bolsa de valores brasileira, apresenta um cenário de tendência de alta consolidada pelas médias móveis de 21 e 200 dias, renovando máximas históricas e reforçando o viés positivo de curto prazo para o pregão de sexta-feira (24/10). Após fechar a quinta-feira (23/10) em 145.720,98 pontos, com alta de 0,59% (variação absoluta de 848,19 pontos), o índice abriu a R$144.881,32, atingiu máxima de 146.357,79 pontos e mínima de 144.881,32 pontos, com volume de 253.624.600 negociações. Esse desempenho reflete a resiliência do mercado local diante de pressões externas, como tensões comerciais EUA-China, impulsionado por balanços sólidos de empresas como Vale e Petrobras.
A análise técnica destaca a proximidade com o topo histórico de 147.580 pontos: um rompimento acima desse nível poderia projetar alvos em 152.400 ou 157.000 pontos, baseados em projeções de Fibonacci, sinalizando continuidade da tendência ascendente. Por outro lado, uma perda do suporte em 144.800 pontos indicaria realização de lucros, testando níveis em 143.100 ou 140.200 pontos. O IFR (Índice de Força Relativa), que virou para cima e removeu alertas anteriores de sobrecompra, junto com o MACD (Moving Average Convergence Divergence) entrando em campo positivo, favorecem a manutenção da alta, sugerindo que o pregão de hoje pode estender os ganhos se o volume se mantiver robusto.
O volume de 253.624.600 negociações na véspera, acima da média recente, reforça a convicção dos compradores, especialmente com o Ibovespa acumulando 21,23% no ano até agora. Notícias recentes, como a prévia operacional recorde da Vale (BOV:VALE3) no 3T25 e o leilão de pré-sal beneficiando a Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR | NYSE:PBR.A), sustentaram a alta, contrastando com a estagnação do S&P 500 Futuro (CCOM:US500), que abriu estável (+0,03%) em 6.801,75 pontos na sexta-feira (24/10), após máxima de 6.801,75 e mínima de 6.797,75, com volume de 549 negociações.
A comparação com o S&P 500 Futuro (CCOM:US500) é relevante: enquanto o Ibovespa renovou máximas, o futuro norte-americano, que subiu 0,32% na véspera, enfrenta estagnação devido à paralisação governamental (shutdown) nos EUA e expectativas de corte de juros do Fed em 25 pontos-base na reunião de 29/10. Essa divergência favorece o Ibovespa, com o índice brasileiro beneficiado por commodities em alta, como petróleo (CCOM:OILCRUDE) que disparou 5% por sanções à Rússia, impulsionando ações locais.
O suporte em 144.800 pontos, próximo à abertura da véspera, atua como barreira imediata, e uma consolidação acima dele reforçaria o viés altista. O MACD em campo positivo, com linhas de sinal cruzando para cima, sugere momentum crescente, enquanto o IFR acima de 50 confirma a força relativa. Para o pregão de 24/10, com o Mini Índice Futuro (BMF:WINZ25) abrindo em alta de 0,02% a 148.805 pontos, o Ibovespa pode testar o topo histórico se o volume persistir.
A volatilidade recente, com o Ibovespa acumulando 0,08% no mês de outubro, reflete resiliência apesar de riscos fiscais brasileiros e tensões globais. Notícias como a estagnação do S&P 500 Futuro (CCOM:US500), influenciado pela “apagão” de dados nos EUA devido ao shutdown, destacam a atratividade relativa do mercado brasileiro, apoiado por fluxo estrangeiro de R$26,9 bilhões em 2025.
O pregão de sexta-feira (24/10) pode ser influenciado pela agenda econômica, com o PMI composto do Japão às 21h30 e vendas de moradias usadas nos EUA às 11h, mas o foco local permanece na temporada de balanços, com Intel e Ford após o fechamento. O Ibovespa (BOV:IBOV), com sua composição diversificada, beneficia-se de setores como mineração e energia, que representam 40% do índice.
Comparações com pares internacionais, como o FTSE 100 (LSE:UKX) que fechou misto, ou o DAX (DBI:DAX) em alta modesta, reforçam a liderança do Ibovespa no emergente, impulsionado por commodities. O suporte em 143.100 pontos, próximo à média de 200 dias, oferece proteção, enquanto a projeção de Fibonacci para 157.000 pontos incentiva posições longas.
A tendência de alta é sustentada por médias móveis ascendentes, com o preço acima da de 21 dias (144.509 pontos), indicando controle dos compradores. O volume de 253 milhões de negociações na véspera sugere liquidez saudável, mas traders devem monitorar o IFR para sinais de sobrecompra acima de 70.
Para investidores institucionais, o rompimento do topo histórico pode sinalizar entrada em posições maiores, especialmente com o fluxo cambial negativo de US$1,514 bilhão em outubro até o dia 17, mas positivo no ano. O pregão de 24/10, com o Índice Futuro (BMF:INDZ25) abrindo em alta de 0,04% a 148.815 pontos, reforça o otimismo.
A análise técnica do Ibovespa (BOV:IBOV) para 24/10 enfatiza a continuidade da alta, com suportes sólidos e projeções ambiciosas. Apesar da estagnação global, o índice brasileiro demonstra resiliência, impulsionado por balanços e commodities, tornando-o um benchmark atraente para alocação de risco.
A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.