A taxa de desemprego urbano da China apresentou uma discreta melhora em outubro, reforçando sinais de estabilização na atividade econômica do país. Segundo informou nesta sexta-feira o Departamento Nacional de Estatísticas, o índice ficou em 5,1%, uma redução marginal diante dos 5,2% registrados em setembro. Como destacou o órgão, “O valor foi ligeiramente inferior ao esperado.”

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O desempenho representa um alívio moderado para Pequim, que tem buscado equilibrar estímulos econômicos e ajustes estruturais para sustentar o crescimento. Embora discreto, o recuo reforça a percepção de que o mercado de trabalho permanece resiliente em meio a desafios persistentes no setor imobiliário e no consumo.

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Como esta é uma notícia de natureza macroeconômica, seus possíveis impactos tendem a ser distribuídos entre diferentes mercados. Uma taxa de desemprego levemente abaixo do esperado pode contribuir para melhorar o sentimento dos investidores, sustentando movimentos positivos nas bolsas de valores da Ásia, reduzindo a aversão ao risco e influenciando o câmbio de países com fortes relações comerciais com a China. Nos títulos públicos, o indicador pode ajudar a moderar expectativas de novos estímulos monetários, dependendo da leitura dos agentes.

 

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