As ações da Wells Fargo & Company (NYSE:WFC) atingiram uma máxima intradiária de US$ 88,64 nesta quarta-feira (12), um novo recorde histórico para um dos maiores bancos dos Estados Unidos. No entanto, em verificação realizada durante a hora final de negociação, as ações se estabilizaram em US$ 86,21.

Ao longo do último ano, as ações do Wells Fargo subiram mais de 20%, com um impressionante retorno acumulado no ano de 25,4%. Esse desempenho destaca a resiliência do banco, a gestão disciplinada e a execução consistente, que continua a ganhar impulso em um ambiente financeiro desafiador.

Com uma capitalização de mercado de US$ 270,59 bilhões, o Wells Fargo permanece uma das instituições bancárias mais valiosas dos EUA. A empresa também mantém um histórico ininterrupto de 55 anos de pagamento de dividendos e atualmente oferece um rendimento de dividendos de 2,09%.

Em desenvolvimentos recentes, o banco declarou um dividendo trimestral de US$ 0,45 por ação, a ser pago em 1º de dezembro de 2025 aos acionistas registrados em 7 de novembro de 2025.

O CEO do Wells Fargo, Charlie Scharf, tranquilizou os investidores sobre as perspectivas do banco, afirmando que as condições de crédito permanecem sólidas, apesar das preocupações com possíveis perdas com empréstimos que afetam o setor bancário em geral.

Os analistas reagiram positivamente aos resultados financeiros mais recentes da empresa e à melhora dos fundamentos. A TD Cowen elevou seu preço-alvo para US$ 93, citando resultados do terceiro trimestre melhores do que o esperado. A CFRA aumentou seu preço-alvo para US$ 110 após os reguladores suspenderem o limite de ativos de longa data do Wells Fargo, mantendo a recomendação de compra para as ações.

Enquanto isso, o BofA Securities elevou seu preço-alvo para US$ 100, apontando para maior lucratividade e forte crescimento do lucro por ação.

 

A Wells Fargo também é negociada na B3 por meio da BDR (BOV:WFCO34).

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