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PRIO conclui compra de 40% de Peregrino e amplia produção para 150 mil barris/dia

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Aquisição de US$ 1,55 bilhão fortalece operação e impulsiona fluxo de caixa; ações recuam 1,94% na B3 (BOV:PRIO3)

A PRIO S.A. (BOV:PRIO3) concluiu na terça-feira (11) a aquisição de 40% de participação e a operação dos campos de Peregrino e Pitangola, consolidando uma fatia total de 80% no consórcio. A Equinor segue com os 20% restantes até a conclusão da segunda etapa do acordo, prevista para 2026. A petroleira desembolsou US$ 1,55 bilhão, já ajustados pela geração de caixa e juros acumulados.

Com a operação, a PRIO (PRIO3) aumenta sua produção em cerca de 40 mil barris de petróleo por dia, atingindo 150 mil barris diários — um salto expressivo que reforça sua posição como maior produtora independente de petróleo do Brasil.

Segundo a XP Investimentos, a transação é um marco estratégico para a empresa, com potencial de gerar US$ 380 milhões em fluxo de caixa livre, o equivalente a 24% de retorno sobre o preço de aquisição. A corretora projeta rendimento de FCFE (Fluxo de Caixa do Acionista) de 23% em 2026 e 30% em 2027, impulsionado pelo desempenho do ativo.

O Goldman Sachs destacou que o fechamento antecipado da primeira fase da compra permitirá à PRIO acelerar sinergias e reduzir custos de extração já nos próximos trimestres, elevando o fluxo de caixa livre sobre o valor da empresa (FCFy) para até 30% em 2026. O banco manteve recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 47,50.

Para a Genial Investimentos, o negócio fortalece a tese operacional da PRIO, com projeção de redução de custos anuais em US$ 250 milhões. A corretora também aponta a possibilidade de ressarcimento da Equinor devido a uma parada técnica recente de seis semanas. Após a consolidação total de Peregrino e a entrada em operação de Wahoo (1T26), a companhia espera gerar US$ 3 bilhões anuais — cerca de 40% do valor de mercado atual.

O JPMorgan reforçou a visão positiva e manteve recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de R$ 55, destacando o foco da PRIO em desalavancagem e execução operacional. Já o Bradesco BBI pontuou que o valor da transação ficou dentro das expectativas, com potencial de reduzir o Opex de US$ 600 milhões para US$ 250 milhões até 2026.

No pregão desta quarta-feira (12), às 15h13, as ações da PRIO (PRIO3) recuavam 1,94%, cotadas a R$ 39,52, após abrirem a R$ 40,42. No dia, os papéis oscilaram entre R$ 39,25 e R$ 40,50, acumulando uma faixa de 52 semanas entre R$ 32,68 e R$ 45,65.

A PRIO S.A., antiga PetroRio, atua na aquisição e revitalização de campos maduros de petróleo, com foco em eficiência operacional e redução de custos. A companhia é listada na B3 (BOV:PRIO3) e figura entre as principais produtoras independentes do país, competindo com nomes como 3R Petroleum (BOV:RRRP3) e Petrobras (BOV:PETR4).

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