
O Ibovespa iniciou a semana apagando parte das perdas da última sexta-feira, em um pregão marcado pela cautela eleitoral e expectativa elevada pela “Super Quarta”.
Depois de recuar mais de 7 mil pontos na sessão anterior, o índice voltou ao campo positivo e encerrou esta segunda-feira (8) com alta de 0,52%, aos 158.187,43 pontos. No câmbio, o dólar à vista caiu 0,20%, fechando a R$ 5,4209.
Investidores reagiram com algum alívio à sinalização de que o senador Flávio Bolsonaro pode desistir da disputa presidencial. A possível retirada da candidatura, que surgiu após negociações envolvendo anistia aos envolvidos nos atos de janeiro de 2023, reduziu parte da tensão que havia sido criada na sexta-feira, quando seu nome apareceu como aposta do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje preso por tentativa de golpe.
Discussões foram levantadas sobre a fragmentação da direita, já que Tarcísio de Freitas era visto pelo mercado como o nome natural do campo conservador para 2026. Analistas avaliam que a entrada de Flávio desarticularia alianças com partidos de centro e aumentaria a incerteza eleitoral, fator que influenciou diretamente o humor recente da bolsa.
A semana também começou com os investidores em compasso de espera pela “Super Quarta”, quando decisões monetárias sairão tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
No caso do Copom, a projeção majoritária é de manutenção da Selic em 15% ao ano, mas o mercado quer pistas sobre o possível início de cortes em 2026, especialmente após os dados econômicos mais fracos divulgados na semana passada.
Maiores altas
As maiores altas do dia mostraram um pregão de forte dispersão setorial, com o Banco Pine (BOV:PINE11) liderando o ranking ao saltar 33,57%. A small cap de engenharia Azevedo & Travassos (BOV:AZEV11) avançou 14,29%.
IRB Brasil (BOV:IRBR3) brilhou com alta de 10,2%, impulsionado pela recomendação do JPMorgan e pelo otimismo com reprecificação e dividendos. Recrusul (BOV:RCSL4) subiu mais de 22% com forte giro financeiro, enquanto Monteiro Aranha (BOV:MOAR3) ganhou 8,79%.
O dia também foi positivo para Unicasa (BOV:UCAS3), Multilaser (BOV:MLAS3) e Qualicorp (BOV:QUAL3), todas com ganhos acima de 7%.
Copasa (BOV:CSMG3) fechou com alta de 4,0%, a R$ 43,42. A companhia assinou carta de intenções com a Prefeitura de Belo Horizonte, prevendo extensão da concessão até 2073, contra vencimento em 2034, e pagamento de outorga estimada entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
O acordo ainda precisa ser validado pela ARSAE, mas tende a permanecer válido mesmo após a privatização. Analistas apontaram para as mudanças regulatórias favoráveis, incluindo revisão da metodologia do WACC e regras de compartilhamento de ganhos de eficiência.
Maiores quedas
O pregão se destacou negativamente com um tombo da Unipar (BOV:UNIP3), que perdeu 11,04%.
Banese (BOV:BGIP3) caiu 7,83%, Inepar (BOV:INEP4) teve recuo de 7,76%. Azevedo & Travassos (BOV:AZEV3) teve queda de 3,7%, na contramão do desempenho da sua unit (AZEV11).
No varejo e serviços, o Grupo SBF (BOV:SBFG3) caiu 5,7%.
Outras quedas relevantes foram Ultrapar (BOV:UGPA3), Sanepar (BOV:SAPR4) e Sequoia (BOV:SEQL3), que caíram 5,12%, 5,08% e 6,91%, respectivamente.
Hapvida (BOV:HAPV3) recuou 6,0%, pressionada pela determinação da ANS para que a operadora revise seu balanço regulatório, incluindo um ajuste de quase R$ 866 milhões ligados ao Programa Desenrola, após a agência rejeitar o recurso apresentado na última sexta-feira.
Juros futuros aliviam, mas mantêm prêmio elevado
Na renda fixa, as taxas dos DIs recuaram nesta segunda-feira, mas longe de devolver o salto de mais de 50 pontos-base registrado na sexta. O DI para janeiro de 2028 fechou em 13,13%, após bater mínima de 13,05% e máxima de 13,215% ao longo do dia, ante 13,243% no ajuste anterior. O contrato para janeiro de 2035 encerrou a 13,48%, abaixo dos 13,57% da véspera, ainda refletindo prêmio relevante de risco.
A correção intradiária mais forte foi travada pela ausência de confirmação de uma eventual desistência de Flávio Bolsonaro, hipótese que recolocaria Tarcísio no radar e reduziria incertezas sobre a condução de reformas a partir de 2027. Em paralelo, os rendimentos dos Treasuries de dez anos avançaram para 4,168%, com investidores à espera da decisão de juros do Federal Reserve na quarta-feira, adicionando cautela global.
Fiscal sob lupa e arcabouço testado
No pano de fundo, o debate fiscal segue central para a precificação de ativos brasileiros. A Instituição Fiscal Independente (IFI) projeta que o governo Lula encerre o mandato com cerca de R$ 147,7 bilhões em exceções aos limites do arcabouço entre 2023 e 2026, enquanto estimativas da Warren Investimentos apontam R$ 134,6 bilhões no período.
Os números chamam atenção: em 2023, as exceções somaram R$ 241,3 bilhões; em 2024, R$ 31,9 bilhões; para 2025, a IFI vê R$ 41,5 bilhões, e, para 2026, R$ 74,3 bilhões.
A meta é de déficit primário zero em 2025 e superávit de 0,25% do PIB em 2026, o que exige disciplina num contexto de pressões políticas e sociais por mais gastos e de agenda eleitoral já antecipada.
Focus melhora inflação, abrindo espaço para BC
O boletim Focus reforçou um viés ligeiramente mais benigno para a inflação, o que, na margem, ajuda a narrativa de cortes de juros futuros. A projeção para o IPCA de 2025 caiu de 4,43% para 4,40%, na quarta queda seguida. Para 2026, a expectativa recuou de 4,17% para 4,16%; para 2027 e 2028, as previsões ficaram em 3,80% e 3,50%, respectivamente.
Com o sistema de meta contínua estabelecendo objetivo de 3%, com tolerância entre 1,5% e 4,5%, o cenário atual indica inflação dentro da banda, diferente de 2024, quando o índice estourou o teto. Isso melhora a percepção de que a política monetária pode se tornar menos contracionista sem perda imediata de credibilidade, ainda que o Banco Central mantenha discurso duro para conter expectativas.
XP vê combinação “muito poderosa” para ativos brasileiros
A XP avalia que a queda simultânea dos juros nos Estados Unidos e da Selic no Brasil em 2026 será “uma combinação muito poderosa” para ativos locais. A XP projeta início do ciclo de cortes em março, com a taxa básica caindo dos atuais 15% para 12% ao fim do ano, admitindo até antecipação do movimento para janeiro se os dados de atividade e preços confirmarem arrefecimento.
Para a bolsa, a XP reforça que o tamanho do ciclo importa mais do que a data exata do primeiro corte. A casa trabalha com Ibovespa em 185 mil pontos no fim de 2026 e prevê rotação gradual de investidores do CDI para ativos de risco, à medida que a Selic se aproximar de um dígito. Mesmo em perfis agressivos, contudo, a renda fixa ainda representa cerca de 50% das carteiras, dividida entre papéis indexados à inflação, pós-fixados e prefixados.
Bancos caminham para um 2025 em alta forte, mas 2026 poderá ser seletivo
Na ponta setorial, os bancos chegam ao fim de 2025 com desempenho robusto. Com exceção do Banco do Brasil (BOV:BBAS3), todas as grandes instituições subiram pelo menos 30% no ano, com o Bradesco (BOV:BBDC4) acumulando alta de 60% e o Itaú (BOV:ITUB4) avançando cerca de 50%. A recuperação se apoiou em resultados fortes e forte fluxo estrangeiro, após um início de ano em níveis deprimidos de preço.
Para 2026, o JPMorgan projeta um cenário mais diferenciado entre as casas. No Itaú, o foco seguirá em corte de custos, com fechamento de 350 a 400 agências e desaceleração das despesas. No Bradesco, a prioridade é acelerar o plano de transformação, aceitando custos mais altos no curto prazo em nome de ganhos estruturais de eficiência.
No Banco do Brasil, o agronegócio continua sendo o principal foco de preocupação. A instituição já renegociou R$ 13 bilhões de empréstimos no âmbito da MP 1.314, e espera chegar a R$ 20–25 bilhões. O banco não prevê reversão de provisões. Abril é um mês visto como data-chave, já que começam os pagamentos do plano de safra.
No Santander, o grande desafio é a normalização da alíquota de imposto em 2026, após base artificialmente baixa em 2025.
Agronegócio: tarifas, milho caro e crise do ovo
No agronegócio, o ambiente é de margens comprimidas e incerteza. Nos Estados Unidos, o governo anunciou pacote de US$ 11 bilhões para apoiar agricultores afetados pelo tarifaço, após retaliações, especialmente da China, cortarem bilhões de dólares em exportações de soja, taxada em 20% pelo país asiático.
Internamente, o produtor de ovos paulista vive pressão simultânea de custos maiores e preços em queda. Segundo o Cepea, o poder de compra frente ao milho e ao farelo de soja recua há meses. O preço do milho subiu de 67,52 para 70,30 no período recente, em meio a demanda reativada e oferta mais contida, com vendedores priorizando estoques e semeadura da safra de verão.
Enquanto isso, as cotações dos ovos seguem enfraquecidas. Em Bastos (SP), o branco tipo extra foi negociado, em média, a R$ 131,48 por caixa de 30 dúzias em novembro, queda de 6% frente a outubro. Os ovos vermelhos tiveram média de R$ 144,98, recuo de 5,9% no mês. Em algumas praças, as desvalorizações em sete dias chegaram a 8%, com estoques crescendo nas granjas e produtores cedendo nas negociações.
O cenário externo também complica. O tarifaço de 50% imposto por Donald Trump sobre ovos brasileiros a partir de agosto derrubou o ímpeto das exportações para os EUA, que haviam disparado no início do ano durante a “crise do ovo” americana.
As exportações brasileiras recuaram no terceiro trimestre, para 9,46 mil toneladas: 42% abaixo do trimestre anterior, embora ainda 99,8% acima do mesmo período do ano passado, com o Japão assumindo a liderança como principal comprador.
Outro segmento agroindustrial em ajuste é o da mandioca. As cotações recuaram 4,4% na última semana, maior queda para o período desde julho, em meio a colheita acelerada, necessidade de caixa dos produtores e demanda industrial enfraquecida. Entre 1º e 5 de dezembro, o preço médio a prazo da tonelada posta fecularia ficou em R$ 530,81, equivalente a R$ 0,9232 por grama de amido.
Em termos reais, deflacionados pelo IGP-DI, a queda chega a 23,8% em doze meses, aliviando pressões de custo na cadeia de derivados como fécula e farinha, mas pesando sobre a renda do produtor.
No mercado de açúcar, 2025 ficou marcado por forte queda de preços na ICE, com tombo de 24% no ano. O Citi projeta 2026 ainda desafiador, com açúcar fraco e possível queda do etanol, comprimindo margens das usinas brasileiras.
Na bolsa, São Martinho (BOV:SMTO3), Raízen (BOV:RAIZ4) e Jalles Machado (JALL3) acumulam perdas superiores a 41%, 60% e 35%, respectivamente, até meados de dezembro.
O banco vê maior impacto em Raízen, enquanto São Martinho se beneficia de melhor eficiência industrial e Jalles conta com grandes volumes já hedgeados. Catalisadores positivos dependerão de mudança no mix de produção, reduzindo açúcar e aumentando etanol, e de eventual alta do petróleo, que melhoraria a competitividade do biocombustível frente à gasolina.
Defesa nacional vira oportunidade industrial
No lado estrutural, estudo do Observatório Nacional da Indústria, da CNI, aponta potencial relevante na nacionalização parcial da cadeia de defesa. Se o Brasil passasse a produzir cerca de 30% dos produtos de defesa que hoje importa, como coletes, trajes antibombas, mísseis e componentes aeroespaciais, poderia gerar impacto de R$ 60,9 bilhões na produção, criar 226 mil empregos diretos e indiretos e arrecadar R$ 9,9 bilhões em tributos.
O simulador projeta 123 mil vagas formais, das quais 6,9 mil em ocupações inovativas, 2,4 mil em áreas técnico-científicas de P&D, 5,3 mil para técnicos e tecnólogos e 1,2 mil para engenheiros.
Infraestrutura e aviação: BNDES injeta R$ 4,64 bilhões em aeroportos
Na infraestrutura, o BNDES aprovou financiamento de R$ 4,64 bilhões para o plano de ampliação, modernização e manutenção de 11 aeroportos da Aena Brasil, incluindo Congonhas, em São Paulo, que receberá cerca de R$ 2 bilhões. A estrutura é de project finance non-recourse, complementada por R$ 4,24 bilhões em debêntures e R$ 400 milhões em linha Finem, totalizando R$ 5,7 bilhões em apoio.
As obras devem ser concluídas até junho de 2028 em Congonhas e até 2026 nos demais terminais, com expectativa de criação de mais de 2 mil empregos durante a execução e 700 em caráter permanente. Em Congonhas, o terminal de passageiros passará de 61 mil m² para 134 mil m², com novas pontes de embarque e expansão de áreas comerciais para 43 mil m². O financiamento recebeu rating AAA.br, ou seja, baixo risco de crédito.
Indústria automotiva sente juros altos e demanda fraca
Na economia real, a Anfavea divulgou dados fracos do setor automotivo em novembro. A produção de veículos caiu 8,2% frente ao mesmo mês de 2024, enquanto as vendas tiveram o melhor desempenho de 2025, com média diária de 12,6 mil unidades, ainda abaixo do registrado um ano antes. A entidade já admite que a projeção de alta de 7,8% na produção este ano não deve se concretizar.
A pressão vem sobretudo do aperto monetário. Em novembro de 2024, a Selic era de 11,3%; hoje, está em 15%. Os juros médios para pessoa física passaram de 26,4% para 27,4% no período, encarecendo o crédito automotivo. A produção de caminhões registra quarta queda consecutiva, com média mensal de retração de 26%, enquanto as exportações de veículos recuaram 13%, afetadas pela fraqueza da demanda argentina. O estoque de importados subiu para 153 dias, o equivalente a cinco meses de consumo.
Congresso, Banco Master e estatal Correios entram no radar do risco Brasil
O Congresso se aproxima do fim do ano com pauta carregada. A promulgação da PEC que concede imunidade de IPVA para veículos com 20 anos ou mais tende a beneficiar famílias de baixa renda, mas também impacta a arrecadação estadual. Ganham destaque discussões sobre a PEC da Segurança Pública, o piso nacional de profissionais da educação básica não docentes e o marco de serviços de aplicativos de transporte e entrega.
O escândalo do Banco Master, com operações supostamente fraudulentas de até R$ 12 bilhões e impactos sobre a Rioprevidência, será tema de audiências com participação de BC, Fazenda e órgãos de controle, enquanto o Conselho de Ética da Câmara analisa representações contra diversos deputados.
No Senado, avança a polêmica PEC do marco temporal indígena e discussões sobre acumulação de cargos de professor e benefícios servidores.
Paralelamente, os Correios seguem em processo de reestruturação e buscam solução para necessidade de recursos da ordem de R$ 20 bilhões entre 2025 e 2026. A empresa negocia operação de crédito com garantia do Tesouro, que resiste a juros acima de 120% do CDI, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admite a possibilidade de aporte direto, condicionada à aprovação de um plano de recuperação.
Mercado internacional
Os mercados internacionais operaram com tom negativo moderado. Em Wall Street, o Dow Jones recuou 0,45%, o S&P 500 caiu 0,35%, e o Nasdaq perdeu 0,14%.
Na Europa, o STOXX 600 fechou em baixa de 0,07%, enquanto o DAX subiu 0,07%, o CAC 40 caiu 0,08%, e o FTSE 100 perdeu 0,23%. Saiba mais
As bolsas asiáticas tiveram desempenho misto: China em alta com SSEC +0,54% e CSI300 +0,81%; Em Hong Kong, o Hang Seng fechou em queda de 1,23%; e o Nikkei subindo 0,2%. Notícia completa
O superávit comercial chinês superou US$ 1 trilhão no acumulado até novembro, primeira vez em que o patamar é atingido, com exportações crescendo 5,9% em novembro na comparação anual, revertendo queda de 1,1% em outubro e superando a expectativa de alta de 3,8%.
O saldo de novembro ficou em US$ 111,7 bilhões, acima dos US$ 100,2 bilhões estimados pelo mercado. As remessas para os EUA caíram 29% no período, enquanto as exportações para a União Europeia subiram 14,8%, para a Austrália 35,8% e para economias do sudeste asiático 8,2%. A tarifa média dos EUA sobre produtos chineses está em 47,5%, acima do patamar de 40% considerado crítico para as margens dos exportadores.
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Petróleo cai com expectativa de Fed e trégua frágil na Ucrânia
No mercado de commodities energéticas, os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão em baixa de cerca de 2%. O WTI para janeiro fechou a US$ 58,88 o barril, recuo de US$ 2,80 (-2%), enquanto o Brent para fevereiro caiu US$ 1,26 (-1,98%), para US$ 62,49. Investidores monitoram as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, apesar da troca recente de ataques, e aguardam a decisão do Fed.
Ibovespa entre prêmio de risco e tese estrutural
No balanço geral, o Ibovespa navega entre um cenário externo ainda favorável a emergentes, com dólar tendendo à fraqueza, juros em queda nos EUA e política fiscal expansionista por lá, e um quadro doméstico de ruídos políticos, dúvidas fiscais e eleições de 2026 já no preço.
O tombo de sexta, motivado pela surpresa com o nome de Flávio Bolsonaro, mostra quão sensível o mercado está a qualquer mudança na percepção sobre austeridade.
Ao mesmo tempo, a combinação prevista de juros menores aqui e lá fora, agenda de infraestrutura relevante, potencial da indústria de defesa e reprecificação de setores como bancos, saneamento e agro mantém viva a tese estrutural para ativos brasileiros.
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