Na noite desta quarta-feira e na manhã desta quinta-feira, mais
de 10 empresas divulgaram os seus resultados trimestrais. Entre
elas, estão a PetroRio, Eneva, Equatorial e mais!
Confira os números:
Wiz (BOV:WIZS3)
A Wiz viu seu lucro líquido subir 11,2% no segundo trimestre do
ano na base de comparação com igual período de 2018, indo de R$
48,6 milhões para R$ 54 milhões.
A receita líquida foi de R$ 164,9 milhões no trimestre, alta de
12,8% na mesma base de comparação. O Ebitda somou R$ 90,2
milhões, uma alta de 10%.
Já a margem Ebitda foi de 54,7%.
PDG (BOV:PDGR3)
A PDG apresentou um prejuízo líquido de R$ 249 milhões no
segundo trimestre, uma melhora de 26,8% ante as perdas líquidas de
R$ 340 milhões de um ano antes.
As vendas brutas somaram R$ 53 milhões, 44% abaixo do valor
registrado há um ano. A redução se deve, principalmente, à
alteração na política de vendas adotada pela companhia, que voltou
a focar nas vendas de unidades geradoras de caixa livre.
Durante o segundo trimestre, o valor distratado foi de R$ 40
milhões, 18% menor que o valor registrado no segundo trimestre do
ano passado.
A dívida líquida da companhia encerrou o segundo trimestre em R$
2,758 bilhões, alta de 8,7%. As disponibilidades, por sua vez,
somam R$ 139 milhões, ao final de junho. Os ativos totais atingiram
R$ 2,2 bilhão.
Rossi (BOV:RSID3)
A Rossi apresentou um prejuízo líquido de R$ 106 milhões no
segundo trimestre, uma queda de 7,3% sobre as perdas líquidas de R$
99,7 milhões de um ano antes.
O Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 63,8 milhões, uma piora
de 68,6% ante a geração de caixa negativa de R$ 37 milhões do
segundo trimestre do ano passado.
A receita líquida, por sua vez, recuou 89,9%, para R$ 6 milhões.
A empresa não realizou lançamentos no primeiro semestre deste ano,
nem no mesmo intervalo de 2018.
As rescisões somaram R$ 40,2 milhões, queda de 34,2%. Do total
deste ano de distratos, 81% já foram revendidos, “contribuindo para
a manutenção do elevado índice de revenda dos últimos
trimestres”.
A empresa terminou o segundo trimestre com uma posição em caixa
de R$ 60,8 milhões, para uma dívida bruta de R$ 1,595 bilhão. As
dívidas de curto prazo somam R$ 181,7 milhões.
Equatorial (BOV:EQTL3)
A Equatorial reportou um lucro líquido de R$ 316 milhões no
segundo trimestre deste ano, um desempenho 2,1 vezes acima do
registrado no mesmo período do ano passado, de lucro de R$ 144
milhões.
O Ebitda ajustado somou R$ 943 milhões, alta de 119%, com margem
21,6% (+3,1 p.p.).
A receita operacional líquida subiu 87,1%, para R$ 4,376
bilhões.
A Equatorial divulgou resultados fortes, segundo o Credit, com
alguns efeitos positivos não recorrentes e controle de custos. Na
parte da receita, os volumes totais vieram fracos (queda de 4.4% na
base anual) impactados pelas temperaturas atípicas e pela atividade
econômica mais fraca. Também houve impacto negativo da exclusão de
recebíveis regulatórios no balanço da Ceal, as tarifas aumentaram.
Já os custos subiram 12,6% na base anual, refletindo maiores
custos de compra de energia.
Os analistas destacam que o principal catalisador pro papel
continua sendo os planos de turn-around para a Cepisa e a Ceal,
além do avanço nos projetos de transmissão.
Copel (BOV:CPLE6)
A Copel registrou um lucro liquido de R$ 346,9 milhões no
segundo trimestre deste ano, queda de 2,4% em relação ao mesmo
período do ano passado. O Ebitda atingiu R$ 947,0 milhões, uma
expansão de 13,3%, com margem de 25,8% (-2,6 p.p.).
A receita operacional líquida subiu 1,7%, para R$ 3,665
bilhões
Celesc (BOV:CLSC4)
A Celesc reportou um lucro líquido IFRS de R$ 53,2 milhões no
segundo trimestre, retração de 23,2% na comparação com o lucro de
R$ 69,2 milhões de um ano antes.
O Ebitda somou R$ 158,0 milhões, queda de 14,7%, com margem de
9,6% (-0,3 p.p.). A receita operacional líquida, sem construção,
recuou 12%, para R$ 1,649 bilhão.
JSL (BOV:JSLG3)
A JSL registrou um lucro líquido de R$ 71,2 milhões no segundo
trimestre, aumento de 44,1% na comparação com o mesmo período do
ano passado.
O Ebitda somou R$ 518,2 milhões, alta de 32,5%, com margem de
30,2% (+4,5 p.p.). A receita líquida atingiu R$ 2,388 milhões, alta
de 23,3%.
Segundo a empresa, o lucro foi recorde, refletindo o efeito
positivo da reorganização empresarial em todas as empresas do Grupo
JSL, que foram organizadas de forma independente com gestão focada
em cada um dos negócios.
SLC (BOV:SLCE3)
A SLC teve um lucro consolidado de R$ 211,952 milhões no segundo
trimestre, alta de 26%. A receita líquida reportada ficou em R$
413,058 milhões, queda de 11,1%.
O Ebitda somou R$ 370,588 milhões, alta de 27,6%, enquanto o
Ebitda ajustado atingiu R$ 103,776 milhões, queda de 34,7%, com
margem ajustada de 25,1% (-9,1 p.p.).
Positivo (BOV:POSI3)
A Positivo Tecnologia apresentou um lucro de R$ 11,1 milhões no
segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 11,6 milhões do mesmo
período do ano passado.
O Ebitda ajustado somou R$ 49,5 milhões no segundo trimestre,
uma melhora de 527% sobre os R$ 7,9 milhões do mesmo período do ano
passado. A margem ficou em 8,1%, ante 1,6% de um ano antes.
A receita líquida somou R$ 565,2 milhões, alta de 16,5%.
Eneva (BOV:ENEV3)
A Eneva registrou um lucro líquido de R$ 15,8 milhões no segundo
trimestre, uma queda de 92,3% sobre o lucro de R$ 206 milhões do
mesmo período do ano passado.
O Ebitda, excluindo poços secos, somou R$ 295,7 milhões, queda
de 16%. A receita líquida recuou 26,5%, para R$ 555 milhões.
PetroRio (BOV:PRIO3)
A PetroRio apresentou um lucro de R$ 153 milhões non segundo
trimestre, uma alta de 118%, desconsiderando os efeitos do IFRS 16.
O Ebitda somou R$ 229,7 milhões, uma alta de 169%. A receita
líquida subiu 129%, para R$ 547,8 mihões.
SLC AGRICOLA ON (BOV:SLCE3)
Gráfico Histórico do Ativo
De Mar 2024 até Abr 2024
SLC AGRICOLA ON (BOV:SLCE3)
Gráfico Histórico do Ativo
De Abr 2023 até Abr 2024