A Renova Energia (BOV:RNEW3), em recuperação judicial, registrou no primeiro trimestre um prejuízo de R$ 53,1 milhões, uma redução de 71% ante os R$ 182,3 milhões apurados no mesmo período de 2019, queda de 79,8%.

De acordo com a empresa, a redução do prejuízo foi provocada pela redução dos custos gerenciáveis, reversão de provisão das despesas administrativas e redução nas despesas financeiras.

Os custos gerenciáveis recuaram 95,6%, para R$ 1,9 milhão, em função da compra de energia para revenda, custo não recorrente apurado no primeiro trimestre de 2019 devido à suspensão dos contratos Light I e Cemig I, além da cessão de outros contratos para Cemig e Light.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou positivo em R$ 37,5 milhões, revertendo o resultado negativo de R$ 59,8 milhões do ano anterior. Segundo a Renova, em 2019, o Ebitda foi impactado principalmente pelas perdas nas operações realizadas no âmbito dos contratos de compra e venda de energia elétrica da controlada direta Renova Comercializadora.

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