O consumo de energia nas áreas de concessão da Energisa tiveram queda de 0,7% em julho em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a operadora, embora a taxa de contaminação do novo coronavírus ainda se mantenha elevada, a redução da intensidade resultou na retomada parcial das atividades em algumas cidades.

A Energisa é negociada na B3 através dos papéis: (BOV:ENGI3) (BOV:ENGI4) (BOV:ENGI11).

O consumo da classe residencial apresentou crescimento de 4,2%, “desempenho influenciado por temperaturas elevadas acima da média e baixo volume de chuvas”, informou. Já o consumo da classe rural saltou 7,7%.

Afetado pela pandemia, o consumo de energia elétrica apresentou, nos primeiros sete meses de 2020, queda de 1,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

Quinto maior grupo distribuidor de energia elétrica do país, a Energisa sentiu os impactos da pandemia nos negócios no segundo trimestre. Juntas, as onze distribuidoras da companhia enfrentaram uma redução de mercado da ordem de 5% em relação ao mesmo período de 2019. Já a inadimplência subiu, refletindo a proibição dos cortes de fornecimento para algumas classes de consumidores.

No 2T20, a Energisa viu seu prejuízo líquido aumentar quase dez vezes no comparativo anual, para R$ 88 milhões.

ENERGISA PN (BOV:ENGI4)
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