A administradora de shoppings Aliansce Sonae registrou lucro líquido de R$ 24,1 milhões no terceiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 143,7 milhões no mesmo período de 2019. A empresa destacou que todos os shoppings foram reabertos no trimestre gerando uma retomada consistente de vendas e ocupação.

Os resultados da Aliansce Sonae (BOV:ALSO3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 11/11/2020.
Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização –somou R$ 108,5 milhões no período, queda de 35,5%. Já a margem operacional recuou 0,97%, para 64,45%. Os custos operacionais caíram 22,7% no comparativo anual, para R$ 3,7 milhões, devido aos menores gastos com lojas vagas em razão dos “esforços de redução de encargos condominiais”.
→ A Aliansce Sonae é a maior administradora de shopping centers do Brasil, com um portfólio formado por 39 shoppings, presentes nas cinco regiões do País. A Aliansce Sonae possui R$ 7,25 bilhões de valor de mercado. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.

A receita líquida, por outro lado, caiu 25,8%, para R$ 168 milhões, ante os R$ 227 milhões do ano passado. Segundo a empresa, o resultado foi impactado, principalmente, pelo reconhecimento dos descontos concedidos sobre o aluguel mínimo.

Outras informações do balanço

A receita de estacionamento somou R$ 16,1 milhões, queda de 55% no comparativo anual. A receita de serviços recuou 42,5%, para R$ 13,5 milhões. As receitas de locações chegaram a R$ 111,3 milhões, queda de 36,4% em relação ao terceiro trimestre de 2019.

A Aliansce ressalta ainda que todas as unidades da companhias foram reabertas, com funcionamento médio de 70% das horas regulares. A ocupação dos shoppings chegou a 95% ao fim do trimestre.

As vendas totais da companhia caíram 33,1%, para R$ 2,47 bilhões, enquanto as vendas nas mesmas lojas recuaram 25,1% em relação ao terceiro trimestre de 2019.

A dívida líquida de curto prazo da companhia soma R$ 1,15 bilhão, e a alavancagem medida pela razão dívida líquida sobre Ebitda é de 1,3 vez, ante 1,1 vez no segundo trimestre de 2020.

Teleconferência

Teleconferência da Aliansce Sonae Shopping Centers para discussão dos resultados referentes ao terceiro trimestre de 2020. Presentes os senhores Rafael Sales, Diretor Presidente; Leandro Lopes, Diretor de Operações; Carlos Correa, Diretor Financeiro; e Daniella Guanabara, Diretora de Estratégia e Relações com Investidores.

Sr. Rafael Sales

Nesse trimestre, funcionamos apenas 70% das horas operacionais regulares considerando pré-pandemia. Atualmente, nós já estamos operando mais de 80% das horas. E mês após mês, as vendas nos nossos shoppings e os resultados em geral, o movimento dos negócios e os lojistas, têm apresentado recuperação consistente e gradativa.

No trimestre, as vendas totais alcançaram quase 70% do patamar do terceiro trimestre de 19, e no mês de setembro e outubro essa comparação já atingiu mais de 80% e quase 90%. Em outubro as vendas caíram apenas 12% compara com outubro do ano de 2019, sendo que é importante é destacar que as vendas de outubro de 2019 cresceram 12%, tinha sido um dos melhores meses do ano passado, então a queda de 12%, que obviamente é uma queda muito alta ainda, é muito menor tudo que a gente vinha à venda nos últimos meses e se compara com uma performance muito forte em outubro do ano passado, que também, por coincidência, teve crescimento de 12%.

Alguns dos shoppings importantes nossos nas regiões norte e nordeste, já vem performando com vendas acima de 2019, Maceió, o Parque Belém, o Parangaba e Manauara, já estão crescendo vendas, em outubro, acima do que foi em outubro de 2019. E outro ponto importante, como destacamos no início da pandemia, o nosso principal objetivo, do ponto de vista da gestão comercial do nosso negócio, era reabrir os ativos com alto índice de ocupação de forma a permitir que os shoppings continuassem entregando uma experiência única aos nossos consumidores, que é 3 a nossa grande missão.

Então, eu acho que foi um objetivo muito importante e que a gente conseguiu entregar de uma forma exemplar. Com a maior flexibilização das restrições de funcionamento dos shoppings, essa retomada se refletiu nesse índice de ocupação alto nesse último tri. A nossa ocupação permaneceu em aproximadamente 95%, uma ocupação que é reflexo da qualidade do nosso portfólio e da importância que as nossas localizações têm para os lojistas e para os nossos clientes e da forma como nós conduzimos o processo de reabertura e de engajamento dos lojistas para participarem da abertura dando descontos graduais e específicos.

Em linha com essa retomada, a nossa receita já foi de R$138 milhões. Ainda uma queda importante de 37%, mas é importante dizer que essa receita já é receita exaluguel linear, então é importante dizer que eu já estou falando dos números aqui todos excluindo a linearização, o que eu acho que é a forma mais adequada de ver o resultado. O NOI ainda também caiu quase 50%, mas devido a reduções expressivas que a gente fez aqui de custos caixa na casa de 19%, quase 20%, de 25% de despesas gerais e administrativas, a gente também acabou tendo um efeito ainda obviamente é de queda de NOI e de EBITDA, mas uma queda entre 40 e 52%, que no final mostra que rapidamente a companhia já voltou a gerar resultado operacional forte, que eu acho que é o mais importante para mostrar quão saudável é o nosso negócio.

Se vocês olharem o FFO também, o FFO já foi um FFO de 53 milhões, ainda é uma queda de 50% como a gente falou, mas pensando o que a gente está saindo de um momento que a gente estava com os shoppings fechados, que a gente teve que dar desconto uma vez que a margem bruta, margem operacional dos varejistas ainda está muito comprometida pelo tempo fechado, principalmente, e mais importante, e pela retomada de vendas, que obviamente não é linear em termos de resultados.

Então, 20% a menos de venda muitas vezes representa uma perda muito maior de resultado para o lojista por conta da desalavancagem operacional, que prejudica a margem bruta e o resultado dos lojistas. Então, a gente entende que esse efeito, por mais que a gente entenda que é positivo tendo em vista que foi o último trimestre, a gente entende ainda que é um ponto que vai ser superado no quarto trimestre porque o resultado já vem retomando, em setembro já foi bem melhor do que os 2 primeiros meses do trimestre e outubro tem sido bem forte, com as vendas, como eu falei, vendas bem menores.

Então, eu acho que e 53 milhões de FFO e o EBITDA linearizado de 108 milhões e 78 excluindo o efeito da linearização, acho que é um destaque importante de quão saudável o negócio foi durante nessa retomada e demonstrando a nossa força de 4 um destino de compras em uma localização comercial importante para os nossos lojistas e para os nossos clientes. Agora falando com um pouco mais detalhes da performance operacional, ficou em quase 95%, uma redução de apenas 40 bps em relação ao segundo trimestre e um impacto em vacância ainda menor, de menos de 1 p.p. quando a gente compara ao primeiro trimestre deste ano, que ainda tinha tido muito pouco impacto da COVID.

Esse indicador de ocupação segue confirmando as nossas expectativas e reflete todo o esforço do nosso time comercial e os bons resultados que eles conseguiram obter. Outro destaque positivo é o número de contratos assinados no terceiro trimestre, são 108 contratos, sendo que o mês de setembro já apresentou um volume próximo da média mensal que a gente tinha de contratos assinados pré-pandemia. Esse dado indica, obviamente, uma demanda crescente por áreas em nossos shoppings, reforçando a qualidade dos nossos ativos, que permanecem atrativos mesmo com essas circunstâncias tão difíceis que a gente viveu agora.

Acho que o dado talvez até mais importante do ponto de vista empírico aqui nesse momento é que, dado que a gente teve pouca vacância no período, os novos contratos têm sido assinados com leasing spread positivo, por volta de 3% positivo, que mostra que valeu a pena ter concedido descontos para que, na retomada, a gente tivesse uma ocupação maior e não tentado, digamos, obter o resultado de curto prazo e maximizando o relacionamento de longo prazo com o nosso lojista, melhor produto no shopping por ter um shopping mais bem ocupado, e permitindo que a gente pudesse fazer melhores contratos no futuro, que acabou sendo até antes do que a gente imaginava com essa retomada de demanda de áreas, que aconteceu agora neste terceiro trimestre, o que eu acho que é um dado bem positivo, a gente tem visto uma tendência até um pouco mais forte agora em outubro de assinaturas de contratos, então tudo caminha para um final de ano com uma ocupação positiva, uma ocupação boa.

Em relação às vendas, queria destacar como é alta a correlação do horário de funcionamento dos shoppings com o ritmo de retomada de vendas. A gente espera que os shoppings de São Paulo, por exemplo, apresentem resultados melhores nesse quarto trimestre devido à flexibilização ocorrida em outubro, e a gente já vê isso refletindo em vendas agora no resultado de vendas reportadas de outubro.

Como vocês veem, as regiões do Rio, norte e nordeste, vêm melhor por conta dos 5 horários mais flexíveis, que é o que a gente entende que tem sido o mais importante, apesar de a gente não estar vendo muita aglomeração, que é natural, eu acho que o cliente está entrando com uma missão de comprar, e tem ficado um pouco menos tempo no shopping, mas tem comprado num nível um pouco maior do que do tempo que permanecia anteriormente.

Sobre a nossa estratégia digital, para reforçar o nosso time de Digital & Omnichannel, nós trouxemos um líder para assumir a diretoria da área. Estamos numa fase muito importante de acelerar a integração dos lojistas às plataformas digitais da companhia, uma iniciativa que foi muito bem-sucedida nos últimos meses. Como a gente já comentou antes, ao final de setembro, nós temos mais de 4 mil lojistas conectados às nossas plataformas, representando mais de 80% da base potencial. Esse engajamento traz uma perspectiva muito positiva e por isso estamos direcionando ainda mais recursos para a gente continuar crescendo nessa frente digital, e com a criação dessa diretoria a gente vai ter cada vez mais poder de execução nessa frente.

Este ano a gente ainda vai ter 2 importantes lançamentos: o shopping digital do Parque D. Pedro e do Shopping da Bahia antes do Natal. A gente espera que com esse alto grau de engajamento de lojistas, por conta da bem-sucedida estratégia agnóstica de integrá-los às nossas plataformas de vendas online e aos grandes marketplaces multissegmento de forma simultânea, a gente vai continuar tendo essa forte adesão e cada vez mais mantendo a relevância do nosso ponto comercial, tanto nas relações online quanto presenciais, que esse é o nosso grande objetivo pela relevância que tem os nossos shoppings.

Outro ponto importante aqui, mudando de assunto (ainda no digital), desde 2018, a maior parte dos sites dos nossos shoppings já utilizava a estrutura denominada PWA, que é, hoje, adotada em todo o portfólio. Essa tecnologia nos permite ter força de escala por meio de uma plataforma única que funciona como um App, mas que não exige que o usuário faça download nos seus dispositivos e que fique fazendo upgrades, updates do software do App. Todos os sites dos shoppings do portfólio são atualizados de forma sincronizada, é possível fazer o e-commerce correlacionado com esse Web App e isso nos faz ganhar tempo, precisão, capacidade de lançamento, atualização de produtos de maneira mais ágil e eficaz. Como vocês sabem, o shopping atua como uma peça essencial na estratégia omnichannel do varejo, e que cada vez tem ficado mais 6 reforçado aqui no Brasil essa tendência e em outros mercados mais desenvolvidos também, e a gente tem visto cada vez mais a força dessa integração online e offline.

Para a gente também continuar inovando e apresentando uma outra novidade aqui para reduzir fricção na relação online e o offline, nós desenvolvemos uns hubs de coleta e conveniência, que a gente chama de PEG. O PEG é a marca da Aliansce Sonae, foi desenvolvida pelo nosso time de Digital & Omnichannel e pelo nosso time de Desenvolvimento em conjunto. São instalações estrategicamente posicionadas nos estacionamentos e nas áreas centrais dos shoppings e têm como objetivo organizar e facilitar as diversas modalidades de entrega e coleta de compras realizadas nos diversos canais dos nossos lojistas e dos nossos parceiros de forma a prover uma melhor experiência para o nosso consumidor, que é o nosso grande objetivo.

Sra. Daniella Guanabara

Nesse trimestre, nós observamos um impacto maior, consequência de uma recuperação ainda gradual das vendas dos lojistas e da dificuldade que alguns segmentos do varejo tiveram nessa reabertura. Com a gradual normalização do funcionamento de todas as atividades, observamos uma queda expressiva na inadimplência e até mesmo recuperação de pagamentos atrasados ao longo dos últimos meses. A PDD, no trimestre, foi em linha com o seguindo trimestre, porém, ainda mais alta quando comparada aos trimestres anteriores, reforçando o provisionamento para fazer frente ao risco de inadimplência futura de aluguel e condomínio, seguindo as melhores práticas contábeis.

O fluxo de caixa da companhia, no acumulado do ano, nós tivemos um incremento na posição de caixa de R$104 milhões, demonstrando a nossa consistência no gerenciamento de recursos durante o período de crise econômica. Nos primeiros 9 meses, a geração de caixa operacional de R$158 milhões, mais do que suficiente para cobrir as despesas financeiras e amortizações de financiamentos, apesar de ainda extraordinariamente afetada pelas condições adversas em função da pandemia de COVID-19.

E, no terceiro tri de 20, a geração 7 operacional de caixa também foi suficiente para arcar com amortizações de dívidas e pagamentos de juros. A alavancagem da companhia permanece em um nível baixo de 1,3x dívida líquida / EBITDA, ratificando que o balanço da Aliansce Sonae é o mais forte da indústria de shoppings do Brasil. Um dos pilares oficiais da Aliansce Sonae, a sustentabilidade, e as práticas da companhia que já refletem esse valor. Um dos destaques da companhia é o alto percentual de igualdade de gênero em posições de liderança: 43% do sexo feminino e 57% do sexo masculino.

Esse número fica bem acima da média do varejo, de 24% do sexo feminino e 76% do sexo masculino, conforme pesquisa realizada pela empresa de consultoria Korn Ferry. Trazendo um pouco dos resultados do relatório de sustentabilidade de 2019 com foco na gestão de resíduos sólidos, nós atingimos uma taxa de reciclagem de 31%, além de contarmos com diversas campanhas permanentes em nossos shoppings. Nós prezamos pelo uso eficiente de recursos naturais – como energia, água e gás – e os shoppings utilizam fontes alternativas, bem como praticam reciclagem e reuso.

No aspecto social, nós direcionamos nossos investimentos para a cultura e esporte, educação e meio ambiente, tendo o empreendedorismo como tema transversal e com o objetivo de transformar a realidade das comunidades onde atuamos. Nós realizamos diversas campanhas de doação por todo o Brasil, apoiando diversos projetos sociais e também atuamos como patrocinadores, como, por exemplo, do Instituto Reação. Reforçando o novo pilar da Companhia sobre as práticas de governança corporativa, o Comitê de Ética e Governança da Aliansce Sonae passou a ser denominado Comitê de Ética e ESG.

No segundo trimestre de 2020, nós apresentamos o potencial construtivo de 4,4 milhões de m² para a Aliansce Sonae. Nesse terceiro tri, trazemos um pouco mais de detalhes sobre esse número. Atualmente, dos 4,4 milhões, 2 milhões estão destinados a multiuso, 1,6 milhões a potencial futuro – com masterplans em desenvolvimento – e cerca de 550 mil atribuídos a expansões dos ativos. E o total do potencial apresenta distribuição geográfica equilibrada: 25% corresponde ao estado de São Paulo; 19% ao estado 8 do Rio de Janeiro; 17% às regiões Norte e Nordeste; e 39% a outras regiões em que a Companhia possui ativos.

A parceria que anunciamos recentemente com a plataforma de crédito Captalys, nós estamos viabilizando créditos exclusivos aos lojistas do grupo Aliansce Sonae, sendo o nosso objetivo ajudar os pequenos e médios lojistas a terem acesso a crédito mais barato e por meio de um processo mais simples e digital. Esses créditos terão até 24 meses e as garantias serão um percentual da venda futura – o que trará uma flexibilidade ao lojista, pois não vai precisar arcar com uma parcela fixa mensal e as taxas de juros serão a partir de 1,5% a. m., ou seja, abaixo das taxas praticadas atualmente no mercado.

Outro diferencial é o processo de contratação, que é feito todo através de meios digitais, desde a proposta até a assinatura, passando pelo envio da documentação e análise. Os lojistas poderão ainda acompanhar o desempenho de seus créditos na plataforma. E, nesse processo, não há a emissão de boletos ou necessidade de pagamentos em datas específicas, já que os recursos são retidos direto das maquininhas dos cartões. A plataforma está disponibilizando até R$100 milhões para a concessão desses créditos e estará disponível a partir do mês de novembro.  Até o final do terceiro tri de 2020, já havíamos recomprado 1,3 milhões de ações da Aliansce Sonae, cerca de 0,5% do total do capital da companhia. O programa atual nos permite recomprar até 5,3 milhões ações, o que corresponde a 2% do capital, e a data limite do programa é 24 de junho de 2021. Nós continuamos avaliando as oportunidades de recompra.

VISÃO DE MERCADO

BTG Pactual 

Os resultados da Aliansce Sonae no 3T20 ficaram abaixo das nossas estimativas, devido a uma receita mais suave (a empresa concedeu mais descontos do que projetávamos). Impactada pela Covid-19, a receita líquida caiu 26% a/a para R$ 169 milhões (13% abaixo de nossa estimativa), enquanto o Ebitda ajustado ficou em R$ 106 milhões (-37% a/a; 19% abaixo de nós), com uma margem de 63% no 3T20. O FFO totalizou R$ 0,27/ação (-26% a/a; 26% abaixo de nossa projeção).

Os números operacionais foram melhores do que o esperado no geral: (i) a taxa de vacância subiu apenas 40bps t/t, permanecendo baixa em 5,2%; (ii) o custo de ocupação foi de 9,7% das vendas dos inquilinos (queda de 60 bps a/a); e (iii) as vendas nas mesmas lojas (SSS) caíram “apenas” 25% a/a e os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) -32% a/a (os números foram muito melhores do que o esperado). O único aspecto negativo em termos operacionais foi a alta inadimplência de 11,6% (vs. 0,9% no 3T19).

O resultado foi mais fraco do que o esperado (devido aos aluguéis mais baixos), mas os números operacionais foram uma surpresa bem-vinda (as vendas estão se recuperando rapidamente e as métricas do portfólio parecem saudáveis).

BTG Pactual tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 39,00.

Eleven Financial

Os resultados operacionais da Aliansce Sonae ficaram em linha com as nossas estimativas, mostrando uma recuperação de vendas forte e acima de média dos pares, dada a descentralização dos shopping centers da companhia, com melhor desempenho visto nas regiões do Norte e Nordeste. Em nossa visão, os resultados reafirmam a tendência de recuperação de vendas e fluxo de pessoas, ao passo que a flexibilização das medidas restritivas vai se materializando. Assim, acreditamos que para o 4T20 e 2021 a retomada continue com destaque para os shopping centers localizados na Região Sul e Sudeste, que estão mais atrasados em relação à média.

Eleven mantém recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 37,00.

Guide Investimentos

Para Luis Sales, analista de empresas, o Impacto é Positivo. Atingindo 94,8% da taxa de ocupação, a Aliansce Sonae se prova uma companhia resiliente com grande força comercial. Ainda sua robusta posição de caixa a ajudou a cobrir suas despesas financeiras. Nossa visão para o setor é positiva considerando a reabertura com vacina nos próximos meses, além dos grandes eventos para o varejo que se aproximam.

VISÃO TÉCNICA


Gráficos GRATUITOS na br.advfn.com

Peça uma análise do seu portfolio de investimentos e ações.
Clique e fale com o especialista da YouSave ou acesse www.yousave.com.br


FaleComEspecialista