A receita líquida, por outro lado, caiu 25,8%, para R$ 168
milhões, ante os R$ 227 milhões do ano passado. Segundo a empresa,
o resultado foi impactado, principalmente, pelo reconhecimento dos
descontos concedidos sobre o aluguel mínimo.
Outras informações do balanço
A receita de estacionamento somou R$ 16,1 milhões, queda de 55%
no comparativo anual. A receita de serviços recuou 42,5%, para R$
13,5 milhões. As receitas de locações chegaram a R$ 111,3 milhões,
queda de 36,4% em relação ao terceiro trimestre de 2019.
A Aliansce ressalta ainda que todas as unidades da companhias
foram reabertas, com funcionamento médio de 70% das horas
regulares. A ocupação dos shoppings chegou a 95% ao fim do
trimestre.
As vendas totais da companhia caíram 33,1%, para R$ 2,47
bilhões, enquanto as vendas nas mesmas lojas recuaram 25,1% em
relação ao terceiro trimestre de 2019.
A dívida líquida de curto prazo da companhia soma R$ 1,15
bilhão, e a alavancagem medida pela razão dívida líquida sobre
Ebitda é de 1,3 vez, ante 1,1 vez no segundo trimestre de 2020.
Teleconferência
Teleconferência da Aliansce Sonae Shopping Centers para
discussão dos resultados referentes ao terceiro trimestre de
2020. Presentes os senhores Rafael Sales, Diretor
Presidente; Leandro Lopes, Diretor de Operações; Carlos Correa,
Diretor Financeiro; e Daniella Guanabara, Diretora de Estratégia e
Relações com Investidores.
Sr. Rafael Sales
Nesse trimestre, funcionamos apenas 70% das horas operacionais
regulares considerando pré-pandemia. Atualmente, nós já estamos
operando mais de 80% das horas. E mês após mês, as vendas nos
nossos shoppings e os resultados em geral, o movimento dos negócios
e os lojistas, têm apresentado recuperação consistente e
gradativa.
No trimestre, as vendas totais alcançaram quase 70% do patamar
do terceiro trimestre de 19, e no mês de setembro e outubro essa
comparação já atingiu mais de 80% e quase 90%. Em outubro as vendas
caíram apenas 12% compara com outubro do ano de 2019, sendo que é
importante é destacar que as vendas de outubro de 2019 cresceram
12%, tinha sido um dos melhores meses do ano passado, então a queda
de 12%, que obviamente é uma queda muito alta ainda, é muito menor
tudo que a gente vinha à venda nos últimos meses e se compara com
uma performance muito forte em outubro do ano passado, que também,
por coincidência, teve crescimento de 12%.
Alguns dos shoppings importantes nossos nas regiões norte e
nordeste, já vem performando com vendas acima de 2019, Maceió, o
Parque Belém, o Parangaba e Manauara, já estão crescendo vendas, em
outubro, acima do que foi em outubro de 2019. E outro ponto
importante, como destacamos no início da pandemia, o nosso
principal objetivo, do ponto de vista da gestão comercial do nosso
negócio, era reabrir os ativos com alto índice de ocupação de forma
a permitir que os shoppings continuassem entregando uma experiência
única aos nossos consumidores, que é 3 a nossa grande missão.
Então, eu acho que foi um objetivo muito importante e que a
gente conseguiu entregar de uma forma exemplar. Com a maior
flexibilização das restrições de funcionamento dos shoppings, essa
retomada se refletiu nesse índice de ocupação alto nesse último
tri. A nossa ocupação permaneceu em aproximadamente 95%, uma
ocupação que é reflexo da qualidade do nosso portfólio e da
importância que as nossas localizações têm para os lojistas e para
os nossos clientes e da forma como nós conduzimos o processo de
reabertura e de engajamento dos lojistas para participarem da
abertura dando descontos graduais e específicos.
Em linha com essa retomada, a nossa receita já foi de R$138
milhões. Ainda uma queda importante de 37%, mas é importante dizer
que essa receita já é receita exaluguel linear, então é importante
dizer que eu já estou falando dos números aqui todos excluindo a
linearização, o que eu acho que é a forma mais adequada de ver o
resultado. O NOI ainda também caiu quase 50%, mas devido a reduções
expressivas que a gente fez aqui de custos caixa na casa de 19%,
quase 20%, de 25% de despesas gerais e administrativas, a gente
também acabou tendo um efeito ainda obviamente é de queda de NOI e
de EBITDA, mas uma queda entre 40 e 52%, que no final mostra que
rapidamente a companhia já voltou a gerar resultado operacional
forte, que eu acho que é o mais importante para mostrar quão
saudável é o nosso negócio.
Se vocês olharem o FFO também, o FFO já foi um FFO de 53
milhões, ainda é uma queda de 50% como a gente falou, mas pensando
o que a gente está saindo de um momento que a gente estava com os
shoppings fechados, que a gente teve que dar desconto uma vez que a
margem bruta, margem operacional dos varejistas ainda está muito
comprometida pelo tempo fechado, principalmente, e mais importante,
e pela retomada de vendas, que obviamente não é linear em termos de
resultados.
Então, 20% a menos de venda muitas vezes representa uma perda
muito maior de resultado para o lojista por conta da desalavancagem
operacional, que prejudica a margem bruta e o resultado dos
lojistas. Então, a gente entende que esse efeito, por mais que a
gente entenda que é positivo tendo em vista que foi o último
trimestre, a gente entende ainda que é um ponto que vai ser
superado no quarto trimestre porque o resultado já vem retomando,
em setembro já foi bem melhor do que os 2 primeiros meses do
trimestre e outubro tem sido bem forte, com as vendas, como eu
falei, vendas bem menores.
Então, eu acho que e 53 milhões de FFO e o EBITDA linearizado de
108 milhões e 78 excluindo o efeito da linearização, acho que é um
destaque importante de quão saudável o negócio foi durante nessa
retomada e demonstrando a nossa força de 4 um destino de compras em
uma localização comercial importante para os nossos lojistas e para
os nossos clientes. Agora falando com um pouco mais detalhes da
performance operacional, ficou em quase 95%, uma redução de apenas
40 bps em relação ao segundo trimestre e um impacto em vacância
ainda menor, de menos de 1 p.p. quando a gente compara ao primeiro
trimestre deste ano, que ainda tinha tido muito pouco impacto da
COVID.
Esse indicador de ocupação segue confirmando as nossas
expectativas e reflete todo o esforço do nosso time comercial e os
bons resultados que eles conseguiram obter. Outro destaque positivo
é o número de contratos assinados no terceiro trimestre, são 108
contratos, sendo que o mês de setembro já apresentou um volume
próximo da média mensal que a gente tinha de contratos assinados
pré-pandemia. Esse dado indica, obviamente, uma demanda crescente
por áreas em nossos shoppings, reforçando a qualidade dos nossos
ativos, que permanecem atrativos mesmo com essas circunstâncias tão
difíceis que a gente viveu agora.
Acho que o dado talvez até mais importante do ponto de vista
empírico aqui nesse momento é que, dado que a gente teve pouca
vacância no período, os novos contratos têm sido assinados com
leasing spread positivo, por volta de 3% positivo, que mostra que
valeu a pena ter concedido descontos para que, na retomada, a gente
tivesse uma ocupação maior e não tentado, digamos, obter o
resultado de curto prazo e maximizando o relacionamento de longo
prazo com o nosso lojista, melhor produto no shopping por ter um
shopping mais bem ocupado, e permitindo que a gente pudesse fazer
melhores contratos no futuro, que acabou sendo até antes do que a
gente imaginava com essa retomada de demanda de áreas, que
aconteceu agora neste terceiro trimestre, o que eu acho que é um
dado bem positivo, a gente tem visto uma tendência até um pouco
mais forte agora em outubro de assinaturas de contratos, então tudo
caminha para um final de ano com uma ocupação positiva, uma
ocupação boa.
Em relação às vendas, queria destacar como é alta a correlação
do horário de funcionamento dos shoppings com o ritmo de retomada
de vendas. A gente espera que os shoppings de São Paulo, por
exemplo, apresentem resultados melhores nesse quarto trimestre
devido à flexibilização ocorrida em outubro, e a gente já vê isso
refletindo em vendas agora no resultado de vendas reportadas de
outubro.
Como vocês veem, as regiões do Rio, norte e nordeste, vêm melhor
por conta dos 5 horários mais flexíveis, que é o que a gente
entende que tem sido o mais importante, apesar de a gente não estar
vendo muita aglomeração, que é natural, eu acho que o cliente está
entrando com uma missão de comprar, e tem ficado um pouco menos
tempo no shopping, mas tem comprado num nível um pouco maior do que
do tempo que permanecia anteriormente.
Sobre a nossa estratégia digital, para reforçar o nosso time de
Digital & Omnichannel, nós trouxemos um líder para assumir a
diretoria da área. Estamos numa fase muito importante de acelerar a
integração dos lojistas às plataformas digitais da companhia, uma
iniciativa que foi muito bem-sucedida nos últimos meses. Como a
gente já comentou antes, ao final de setembro, nós temos mais de 4
mil lojistas conectados às nossas plataformas, representando mais
de 80% da base potencial. Esse engajamento traz uma perspectiva
muito positiva e por isso estamos direcionando ainda mais recursos
para a gente continuar crescendo nessa frente digital, e com a
criação dessa diretoria a gente vai ter cada vez mais poder de
execução nessa frente.
Este ano a gente ainda vai ter 2 importantes lançamentos: o
shopping digital do Parque D. Pedro e do Shopping da Bahia antes do
Natal. A gente espera que com esse alto grau de engajamento de
lojistas, por conta da bem-sucedida estratégia agnóstica de
integrá-los às nossas plataformas de vendas online e aos grandes
marketplaces multissegmento de forma simultânea, a gente vai
continuar tendo essa forte adesão e cada vez mais mantendo a
relevância do nosso ponto comercial, tanto nas relações online
quanto presenciais, que esse é o nosso grande objetivo pela
relevância que tem os nossos shoppings.
Outro ponto importante aqui, mudando de assunto (ainda no
digital), desde 2018, a maior parte dos sites dos nossos shoppings
já utilizava a estrutura denominada PWA, que é, hoje, adotada em
todo o portfólio. Essa tecnologia nos permite ter força de escala
por meio de uma plataforma única que funciona como um App, mas que
não exige que o usuário faça download nos seus dispositivos e que
fique fazendo upgrades, updates do software do App. Todos os sites
dos shoppings do portfólio são atualizados de forma sincronizada, é
possível fazer o e-commerce correlacionado com esse Web App e isso
nos faz ganhar tempo, precisão, capacidade de lançamento,
atualização de produtos de maneira mais ágil e eficaz. Como vocês
sabem, o shopping atua como uma peça essencial na estratégia
omnichannel do varejo, e que cada vez tem ficado mais 6 reforçado
aqui no Brasil essa tendência e em outros mercados mais
desenvolvidos também, e a gente tem visto cada vez mais a força
dessa integração online e offline.
Para a gente também continuar inovando e apresentando uma outra
novidade aqui para reduzir fricção na relação online e o offline,
nós desenvolvemos uns hubs de coleta e conveniência, que a gente
chama de PEG. O PEG é a marca da Aliansce Sonae, foi desenvolvida
pelo nosso time de Digital & Omnichannel e pelo nosso time de
Desenvolvimento em conjunto. São instalações estrategicamente
posicionadas nos estacionamentos e nas áreas centrais dos shoppings
e têm como objetivo organizar e facilitar as diversas modalidades
de entrega e coleta de compras realizadas nos diversos canais dos
nossos lojistas e dos nossos parceiros de forma a prover uma melhor
experiência para o nosso consumidor, que é o nosso grande
objetivo.
Sra. Daniella Guanabara
Nesse trimestre, nós observamos um impacto maior, consequência
de uma recuperação ainda gradual das vendas dos lojistas e da
dificuldade que alguns segmentos do varejo tiveram nessa
reabertura. Com a gradual normalização do funcionamento de todas as
atividades, observamos uma queda expressiva na inadimplência e até
mesmo recuperação de pagamentos atrasados ao longo dos últimos
meses. A PDD, no trimestre, foi em linha com o seguindo trimestre,
porém, ainda mais alta quando comparada aos trimestres anteriores,
reforçando o provisionamento para fazer frente ao risco de
inadimplência futura de aluguel e condomínio, seguindo as melhores
práticas contábeis.
O fluxo de caixa da companhia, no acumulado do ano, nós tivemos
um incremento na posição de caixa de R$104 milhões, demonstrando a
nossa consistência no gerenciamento de recursos durante o período
de crise econômica. Nos primeiros 9 meses, a geração de caixa
operacional de R$158 milhões, mais do que suficiente para cobrir as
despesas financeiras e amortizações de financiamentos, apesar de
ainda extraordinariamente afetada pelas condições adversas em
função da pandemia de COVID-19.
E, no terceiro tri de 20, a geração 7 operacional de caixa
também foi suficiente para arcar com amortizações de dívidas e
pagamentos de juros. A alavancagem da companhia permanece em um
nível baixo de 1,3x dívida líquida / EBITDA, ratificando que o
balanço da Aliansce Sonae é o mais forte da indústria de shoppings
do Brasil. Um dos pilares oficiais da Aliansce Sonae, a
sustentabilidade, e as práticas da companhia que já refletem esse
valor. Um dos destaques da companhia é o alto percentual de
igualdade de gênero em posições de liderança: 43% do sexo feminino
e 57% do sexo masculino.
Esse número fica bem acima da média do varejo, de 24% do sexo
feminino e 76% do sexo masculino, conforme pesquisa realizada pela
empresa de consultoria Korn Ferry. Trazendo um pouco dos resultados
do relatório de sustentabilidade de 2019 com foco na gestão de
resíduos sólidos, nós atingimos uma taxa de reciclagem de 31%, além
de contarmos com diversas campanhas permanentes em nossos
shoppings. Nós prezamos pelo uso eficiente de recursos naturais –
como energia, água e gás – e os shoppings utilizam fontes
alternativas, bem como praticam reciclagem e reuso.
No aspecto social, nós direcionamos nossos investimentos para a
cultura e esporte, educação e meio ambiente, tendo o
empreendedorismo como tema transversal e com o objetivo de
transformar a realidade das comunidades onde atuamos. Nós
realizamos diversas campanhas de doação por todo o Brasil, apoiando
diversos projetos sociais e também atuamos como patrocinadores,
como, por exemplo, do Instituto Reação. Reforçando o novo pilar da
Companhia sobre as práticas de governança corporativa, o Comitê de
Ética e Governança da Aliansce Sonae passou a ser denominado Comitê
de Ética e ESG.
No segundo trimestre de 2020, nós apresentamos o potencial
construtivo de 4,4 milhões de m² para a Aliansce Sonae. Nesse
terceiro tri, trazemos um pouco mais de detalhes sobre esse número.
Atualmente, dos 4,4 milhões, 2 milhões estão destinados a multiuso,
1,6 milhões a potencial futuro – com masterplans em desenvolvimento
– e cerca de 550 mil atribuídos a expansões dos ativos. E o total
do potencial apresenta distribuição geográfica equilibrada: 25%
corresponde ao estado de São Paulo; 19% ao estado 8 do Rio de
Janeiro; 17% às regiões Norte e Nordeste; e 39% a outras regiões em
que a Companhia possui ativos.
A parceria que anunciamos recentemente com a plataforma de
crédito Captalys, nós estamos viabilizando créditos exclusivos aos
lojistas do grupo Aliansce Sonae, sendo o nosso objetivo ajudar os
pequenos e médios lojistas a terem acesso a crédito mais barato e
por meio de um processo mais simples e digital. Esses créditos
terão até 24 meses e as garantias serão um percentual da venda
futura – o que trará uma flexibilidade ao lojista, pois não vai
precisar arcar com uma parcela fixa mensal e as taxas de juros
serão a partir de 1,5% a. m., ou seja, abaixo das taxas praticadas
atualmente no mercado.
Outro diferencial é o processo de contratação, que é feito todo
através de meios digitais, desde a proposta até a assinatura,
passando pelo envio da documentação e análise. Os lojistas poderão
ainda acompanhar o desempenho de seus créditos na plataforma. E,
nesse processo, não há a emissão de boletos ou necessidade de
pagamentos em datas específicas, já que os recursos são retidos
direto das maquininhas dos cartões. A plataforma está
disponibilizando até R$100 milhões para a concessão desses créditos
e estará disponível a partir do mês de novembro. Até o final
do terceiro tri de 2020, já havíamos recomprado 1,3 milhões de
ações da Aliansce Sonae, cerca de 0,5% do total do capital da
companhia. O programa atual nos permite recomprar até 5,3 milhões
ações, o que corresponde a 2% do capital, e a data limite do
programa é 24 de junho de 2021. Nós continuamos avaliando as
oportunidades de recompra.
VISÃO DE MERCADO
BTG Pactual
Os resultados da Aliansce Sonae no 3T20 ficaram abaixo das
nossas estimativas, devido a uma receita mais suave (a empresa
concedeu mais descontos do que projetávamos). Impactada pela
Covid-19, a receita líquida caiu 26% a/a para R$ 169 milhões (13%
abaixo de nossa estimativa), enquanto o Ebitda ajustado ficou em R$
106 milhões (-37% a/a; 19% abaixo de nós), com uma margem de 63% no
3T20. O FFO totalizou R$ 0,27/ação (-26% a/a; 26% abaixo de nossa
projeção).
Os números operacionais foram melhores do que o esperado no
geral: (i) a taxa de vacância subiu apenas 40bps t/t, permanecendo
baixa em 5,2%; (ii) o custo de ocupação foi de 9,7% das vendas dos
inquilinos (queda de 60 bps a/a); e (iii) as vendas nas mesmas
lojas (SSS) caíram “apenas” 25% a/a e os aluguéis nas mesmas lojas
(SSR) -32% a/a (os números foram muito melhores do que o esperado).
O único aspecto negativo em termos operacionais foi a alta
inadimplência de 11,6% (vs. 0,9% no 3T19).
O resultado foi mais fraco do que o esperado (devido aos
aluguéis mais baixos), mas os números operacionais foram uma
surpresa bem-vinda (as vendas estão se recuperando rapidamente e as
métricas do portfólio parecem saudáveis).
BTG Pactual tem recomendação de compra com preço-alvo de R$
39,00.
Eleven Financial
Os resultados operacionais da Aliansce Sonae ficaram em linha
com as nossas estimativas, mostrando uma recuperação de vendas
forte e acima de média dos pares, dada a descentralização dos
shopping centers da companhia, com melhor desempenho visto nas
regiões do Norte e Nordeste. Em nossa visão, os resultados
reafirmam a tendência de recuperação de vendas e fluxo de pessoas,
ao passo que a flexibilização das medidas restritivas vai se
materializando. Assim, acreditamos que para o 4T20 e 2021 a
retomada continue com destaque para os shopping centers localizados
na Região Sul e Sudeste, que estão mais atrasados em relação à
média.
Eleven mantém recomendação de compra, com preço-alvo de R$
37,00.
Guide Investimentos
Para Luis Sales, analista de empresas, o Impacto é
Positivo. Atingindo 94,8% da taxa de ocupação, a Aliansce Sonae se
prova uma companhia resiliente com grande força comercial. Ainda
sua robusta posição de caixa a ajudou a cobrir suas despesas
financeiras. Nossa visão para o setor é positiva considerando a
reabertura com vacina nos próximos meses, além dos grandes eventos
para o varejo que se aproximam.