Br Distribuidora retoma comercialização de gasolina de aviação
07 Fevereiro 2021 - 11:31PM
ADVFN News
A BR Distribuidora retomou a comercialização de gasolina de
aviação (AVGAS).
O comunicado foi feito pela petroleira (BOV:BRDT3) neste domingo
(07).
A suspensão havia sido anunciada pela empresa em 03 de
fevereiro. Haviam sido identificadas alterações em amostrar do
produto.
Laudos da Petrobras, única fornecedora do combustível no Brasil,
atestaram que os novos lotes do produto estão dentro das normas da
Agência Nacional do Petróleo (ANP). Além disso, a BR Distribuidora
também fez testes.
De acordo com a empresa, a base da companhia em Cubatão (SP),
atualmente o único polo de suprimento de AVGAS no país, está
operando em regime estendido.
Controlada até ano passado pela Petrobras, a BR Distribuidora
afirmou ainda que aguarda esclarecimentos da petroleira sobre o
ocorrido e que se dispõe a colaborar com as investigações sobre o
caso.
A Petrobras comunicou que teriam sido afetados pela adulteração
detectada pela companhia cerca de 2.000 metros cúbicos de gasolina
de aviação produzidos em janeiro pela Refinaria Presidente
Bernardes, em Cubatão (SP).
Só aviões particulares foram afetados pelo problema. Mesmo
companhias aéreas que operam voos regulares em aviões menores, como
a Azul Conecta, usam querosene de aviação para abastecer as
aeronaves.
→ A BR Distribuidora é uma subsidiária da Petrobras.
Fundada em 1971 e sediada no Rio de Janeiro, atua principalmente no
segmento de distribuição e comercialização de combustíveis
derivados de petróleo, como óleo diesel, gasolina, QAV (querosene
de aviação); biocombustíveis, como o etanol e o biodiesel; além de
lubrificantes, emulsões asfálticas e produtos químicos. Confira
a análise completa da empresa com informações
exclusivas.
Lucro líquido registra R$ 335 milhões
A subsidiária da Petrobras teve um lucro líquido de R$ 335 milhões
no terceiro trimestre de 2020, queda de 74,9% na comparação com
o mesmo trimestre do ano passado. Já no comparativo com o 2T20,
houve aumento de 78,2%. O resultado, segundo a empresa, demonstra a
recuperação após a crise causada pela pandemia.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e
amortização) ajustado da empresa somou R$ 834 milhões, alta de 1,8%
na comparação anual e de 2,2% sobre o segundo trimestre de
2020.
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