BR Malls retomou a operação do Shopping Estação Curitiba e do Shopping Curitiba fechados desde 29/05
09 Junho 2021 - 7:55PM
ADVFN News
BR Malls Participações divulga que seguindo a orientação das
autoridades públicas no âmbito das medidas de prevenção da
Covid-19, retomou hoje a operação do Shopping Estação Curitiba (PR)
e Shopping Curitiba (PR) que estavam fechados desde o dia 29 de
maio de 2021.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRML3), nesta
quarta-feira (09). Confira o documento na íntegra.
Com isso, a partir da presente data, a Companhia voltou a operar
com 100% do portfólio aberto, ainda que com restrições de
funcionamento.
A Companhia informa, ainda, que mantém os protocolos relativos à
sanitização dos referidos empreendimentos, em adição às
recomendações das autoridades de saúde com o objetivo de preservar
e priorizar a saúde e o bem-estar tanto de nossos clientes e
lojistas, como de colaboradores e parceiros.
Seguiremos mantendo o mercado informado em relação aos
desdobramentos da pandemia do Covid-19 e seus impactos nos negócios
da Companhia.
BR Malls (BRML3): lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões no
1T21, queda de 41,5%
O lucro líquido ajustado
da administradora de shoppings centers BR
Malls caiu 41,5% no primeiro trimestre deste ano
e somou R$ 76 milhões na comparação com o primeiro trimestre do ano
anterior.
A receita líquida nos três primeiros
meses de 2021 foi de R$ 241,131 milhões, retração de 18,5% na mesma
base de comparação, atingida como outros operadores de
shopping centers do país por uma onda de medidas de isolamento
social no início deste ano.
O ebitda – lucro antes de juros,
impostos, depreciação e amortização – ajustado do período foi de R$
171,117 milhões, queda de 17,2% ante igual intervalo do ano
anterior.
De janeiro a março, as vendas no conceito mesmas lojas, que
considera unidades abertas há pelo menos 12 meses, tiveram recuo de
25,3% no período, queda de 12,3 ponto percentual (pp) na base
anual.
Já a taxa de ocupação média no trimestre alcançou 96,3%,
retração de 0,6 pp na comparação com o mesmo período de 2020.
A companhia registrou inadimplência líquida de 14,3%, sensível
alta ante o patamar de 4,9% de um ano antes.