BR Malls Participações recebeu do Morgan Stanley a informação que em 18 de junho de 2021, o Morgan Stanley atingiu, de forma agregada, posição/exposição equivalente a 4,9% do número total de ações ordinárias da Companhia.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRML3), nesta quarta-feira (23). Confira o documento na íntegra.

A posição acima corresponde a: Ações ordinárias – American Depositary Receipts (ADRs): 31.052.858

Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física – Posição Comprada: 12.036.000;

Ademais, o Morgan Stanley atingiu a seguinte exposição:

Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física – Posição Vendida: 6.000.000

Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Financeira –Posição Comprada: 549.600;

Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Financeira – Posição Vendida: 178.700;

Por fim, o Morgan Stanley não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da Companhia.

BR Malls (BRML3): lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões no 1T21, queda de 41,5%

lucro líquido ajustado da administradora de shoppings centers BR Malls caiu 41,5% no primeiro trimestre deste ano e somou R$ 76 milhões na comparação com o primeiro trimestre do ano anterior.

receita líquida nos três primeiros meses de 2021 foi de R$ 241,131 milhões, retração de 18,5% na mesma base de comparação, atingida como outros operadores de shopping centers do país por uma onda de medidas de isolamento social no início deste ano.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado do período foi de R$ 171,117 milhões, queda de 17,2% ante igual intervalo do ano anterior.

De janeiro a março, as vendas no conceito mesmas lojas, que considera unidades abertas há pelo menos 12 meses, tiveram recuo de 25,3% no período, queda de 12,3 ponto percentual (pp) na base anual.

Já a taxa de ocupação média no trimestre alcançou 96,3%, retração de 0,6 pp na comparação com o mesmo período de 2020.

A companhia registrou inadimplência líquida de 14,3%, sensível alta ante o patamar de 4,9% de um ano antes.

“Considerando o período mais curto (de restrições) e a evolução do programa de vacinação, a expectativa para os próximos trimestres é de recuperação no indicador (de inadimplência)”, afirmou a brMalls no balanço. A empresa afirmou que todo o seu portfólio voltou a operar em 22 de abril, embora com restrições de atividades.