BR Malls: Morgan Stanley atinge 4,9% do número total de ON da companhia
23 Junho 2021 - 10:10PM
ADVFN News
BR Malls Participações recebeu do Morgan Stanley a informação
que em 18 de junho de 2021, o Morgan Stanley atingiu, de forma
agregada, posição/exposição equivalente a 4,9% do número total de
ações ordinárias da Companhia.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRML3), nesta
quarta-feira (23). Confira o documento na íntegra.
A posição acima corresponde a: Ações ordinárias – American
Depositary Receipts (ADRs): 31.052.858
Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação
Física – Posição Comprada: 12.036.000;
Ademais, o Morgan Stanley atingiu a seguinte exposição:
Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação
Física – Posição Vendida: 6.000.000
Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação
Financeira –Posição Comprada: 549.600;
Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação
Financeira – Posição Vendida: 178.700;
Por fim, o Morgan Stanley não objetiva alterar a composição do
controle ou estrutura administrativa da Companhia.
BR Malls (BRML3): lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões no
1T21, queda de 41,5%
O lucro líquido ajustado
da administradora de shoppings centers BR
Malls caiu 41,5% no primeiro trimestre deste
ano e somou R$ 76 milhões na comparação com o primeiro trimestre do
ano anterior.
A receita líquida nos três primeiros
meses de 2021 foi de R$ 241,131 milhões, retração de 18,5% na mesma
base de comparação, atingida como outros operadores de
shopping centers do país por uma onda de medidas de isolamento
social no início deste ano.
O ebitda – lucro antes de juros,
impostos, depreciação e amortização – ajustado do período foi de R$
171,117 milhões, queda de 17,2% ante igual intervalo do ano
anterior.
De janeiro a março, as vendas no conceito mesmas lojas, que
considera unidades abertas há pelo menos 12 meses, tiveram recuo de
25,3% no período, queda de 12,3 ponto percentual (pp) na base
anual.
Já a taxa de ocupação média no trimestre alcançou 96,3%,
retração de 0,6 pp na comparação com o mesmo período de 2020.
A companhia registrou inadimplência líquida de 14,3%, sensível
alta ante o patamar de 4,9% de um ano antes.
“Considerando o período mais curto (de restrições) e a evolução
do programa de vacinação, a expectativa para os próximos trimestres
é de recuperação no indicador (de inadimplência)”, afirmou a
brMalls no balanço. A empresa afirmou que todo o seu portfólio
voltou a operar em 22 de abril, embora com restrições de
atividades.