A agência de classificação de riscos Moody’s, uma das maiores do mundo, reafirmou o rating da BRF em escala corporativa global em “Ba2”, elevando a perspectiva de “estável” para “positiva”.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRFS3) na sexta-feira (25).

De acordo com o relatório, esse movimento é uma importante sinalização para uma possível elevação dos ratings da companhia nos próximos 12 meses.

A BRF afirmou em um comunicado que continuará “atuando de forma disciplinada na gestão de sua estrutura de capital, liquidez e alavancagem”.

Lucro líquido de R$ 22 milhões no 1T21, revertendo prejuízo

A BRF, dona de Sadia e Perdigão, reportou ontem um lucro líquido de R$ 22 milhões no primeiro trimestre, mas os indicadores demonstraram os desafios de repassar o aumento de custos para o consumidor final. Nos três primeiros meses de 2020, a empresa divulgou prejuízo de R$ 38 milhões.

A disparada do preço dos grãos começou a afetar os resultados da BRF de modo mais notável, pressionando as margens da empresa.

Segundo a companhia, o trimestre ainda foi impactado por gastos associados ao combate dos efeitos da Covid-19, que foram de R$ 80 milhões. Excluindo-se esses impactos, haveria um lucro líquido de R$ 103 milhões.

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