A Petrobras inaugurou esta semana o Centro de Competência em Computação em Nuvem (CCC), que vai direcionar e acelerar a estratégia de adoção de computação do tipo cloud da companhia.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta sexta-feira (17).

A adoção gradativa de nuvem será realizada com a parceria das empresas Amazon e Microsoft. Boa parte do consumo da nuvem será destinado a ampliar a capacidade computacional de alta performance, em conjunto com os supercomputadores já existentes da Petrobras.

A computação em nuvem também acelerará o desenvolvimento de novas soluções e permitirá ampliar o uso de Analytics e Inteligência Artificial em todas as áreas da companhia.

Os Centros de Processamento Digital (CPD) da Petrobras continuarão suportando processos de negócio, trabalhando em sistemas e dados já existentes.

“A Petrobras investe em tecnologia e inovação como alavanca de negócios. Por meio da tecnologia, a companhia tem capacidade de alcançar fronteiras nunca antes exploradas, viabilizar novos negócios e contribuir positivamente para a sociedade”, informou a empresa em nota.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no 2T21, revertendo prejuízo

Petrobras registrou lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 2,71 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Com relação aos primeiros três meses deste ano, quando o lucro líquido foi de R$ 1,167 bilhão, a alta foi de 3.572,2%.

A companhia aponta que o número refletiu maiores margens de derivados, maiores volumes de vendas de óleo e derivados no mercado interno e de exportações, ganhos cambiais devido à valorização do real frente ao dólar e ganhos de participações em investimentos, principalmente devido à reversão de impairment da BR Distribuidora (BRDT3), refletindo a precificação da oferta pública de ações.

O número foi bem acima do esperado pelo mercado. A média das projeções dos analistas apontava para um lucro líquido de R$ 30,67 bilhões, segundo dados compilados pela Refinitiv.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – ajustado ficou em R$ 61,93 bilhões, o que representa avanço de 147,9% na comparação anual. Na comparação trimestral, a alta foi de 26,5%. O número também ficou acima da projeção Refinitiv, que era de R$ 54,7 bilhões. O Ebitda ajustado recorrente, por sua vez, atingiu R$ 60,033 bilhões, em alta de 239,1% na base anual e de 25,7% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

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