O maior acionista e três ex-executivos da Hypera pagarão R$ 12,5 milhões à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para encerrar processos nos quais eram acusados de contratos fraudulentos e não cumprimento de atribuições legais e estatutárias.

A supostas fraudes teriam ocorrido entre 2013 e 2016.

João Alves de Queiroz Filho; Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais; Carlos Roberto Scordi, ex-diretor executivo de operações; e Martim Prado Mattos, ex-diretor executivo financeiro da Hypera pagarão R$ 10 milhões, R$ 1 milhão, R$ 1 milhão e R$ 500 mil à autarquia, respectivamente.

Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais da Hypera (BOV:HYPE3) e Carlos Roberto Scordi, ex-diretor executivo de operações da Hypera e ex-diretor da Brainfarma e da Cosmed, vão pagar R$ 1 milhão para encerrar o processo no qual era acusado por suposta celebração de contratos fraudulentos em nome da empresa e de suas subsidiárias Brainfarma e Cosmed.

Martim Prado Mattos, ex-diretor executivo financeiro da Hypera e ex-diretor administrativo financeiro da Brainfarma e da Cosmed, para encerrar processo no qual era acusado de, supostamente, ter deixado de cumprir adequadamente atribuições legais e estatutárias junto à Hypera e suas subsidiárias vai pagar R$ 500 mil.

João Alves de Queiroz Filho, presidente do conselho de administração da Hypera à época dos fatos e acionista majoritário da empresa, realizará o maior pagamento, no montante de R$ 10 milhões e, ainda, assumiu uma obrigação de fazer, que resulta em pagar a parcela adequada à Hypera até 25 de maio de 2023. O valor atualizado pela Selic a partir de 25 de maio de 2020 corresponde a R$ 49,356 milhões e a R$ 890,3 mil atualizados pela Selic a partir de 13 de outubro de 2020.

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