Os planos englobam dívidas da ordem de R$ 2,5 bilhões. No documento, a companhia explica que a crise econômica nacional afetou “em cheio o mercado de infraestrutura brasileiro”, que comprometeu a saúde e liquidez do grupo.
“Estes problemas financeiros, associados aos eventos internos e externos descritos nos Planos de Recuperação Extrajudicial ora apresentados para fins de homologação, obrigaram as Requerentes a buscar, com o auxílio de consultores especializados, a reestruturação de seu passivo financeiro, assim entendido o passivo decorrente de operações bancárias e de mercado de capitais”, destaca a Triunfo.
Dessa forma, o caminho, frisa a companhia, foi negociar com seus credores a reestruturação do passivo financeiro e destaca que teve sucesso com a maioria para reescalonar suas dívidas.
(Por Fernanda Guimarães)