O pedido de adiamento foi feito por diversos credores, como a BNP Paribas Fortis SA/NV, o HSBC, o Banco do Brasil S/A, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, entre outros. As empresas alegaram ser prematura a realização da assembleia e que ainda pretendem evoluir nas negociações para construção de alternativas viáveis.
Na decisão, o juiz Fernando Vianna considerou relevante o pedido dos credores que, segundo ele, “são os que mais peticionam nos autos, participam do processo de recuperação e detêm parte expressiva do crédito junto ao Grupo Oi”. O juiz destacou ainda que levou em consideração o fato de que os credores detentores de créditos menores não sofrerão prejuízo com o adiamento.
A Oi entrou em recuperação judicial em junho do ano passado.