Mais um dia é iniciado em queda para a principal moeda digital, o Bitcoin (COIN:BTCUSD), que segue operando com desvalorizações frequentes. Às 11h00 desta segunda-feira (15), a moeda operava com uma queda de 5.1% — sendo cotada a US$ 13.758,81.

Desde o início do domingo, o preço do bitcoin saltou dos US$ 14.300, atingindo a marca dos US$ 13.229,58.

Apesar da queda contínua, o Bitcoin continua com um marketshare de 33%, mantendo o seu menor nível.

A Ethereum (COIN:ETHUSD), segunda criptomoeda mais valiosa em termos de capitalização de mercado, logo após do bitcoin, operava com uma alta de 0.59% — cotada a US$1.281,25.

A terceira moeda no ranking, a Ripple (COIN:XRPUSD), operava com uma desvalorização de 6.05%, cotada a US$ 1,77.

O Bitcoin Cash (COIN:BCHUSD), às 11h10 estava cotado a US$ 2.376,42 com uma queda de 8.95%.

A Cardano (COIN:ADAUSD), que por sua vez assumiu a posição como uma das cinco melhores moedas para investir, operava com uma queda de 13.99% nesta sexta, sendo cotada a US$ 0,82.

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Influências

Após os rumores de que a Coreia do Sul pretendia banir as negociações de criptomoedas no país, o presidente do país Moon Moon Jae-In, declarou nesta segunda-feira (15) em uma coletiva de imprensa que não haverá uma proibição de criptomoedas em um futuro próximo.

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O porta-voz oficial do presidente, Jeong Ki-joon declarou que primeiro o governo sul-coreano pretende realizar uma força-tarefa de regulação, para perseguir todas as contas anônimas em exchanges de criptomoedas e punirá manipulação de mercado, lavagem de dinheiro e transações fraudulentas através de investigações conjuntas realizadas pelas autoridades locais responsáveis ​​pela aplicação da lei e as autoridades financeiras.

Em segundo lugar, Jeong afirma que “a proposta de proibição da negociação de criptomoedas introduzida pelo ministro da Justiça, Park Sang-ki, foi uma sugestão feita pelo Ministério da Justiça em 28 de dezembro para controlar a especulação no mercado de criptomoedas. A proposta será discutida e alterada pela força-tarefa junto com o Ministério da Estratégia e Finanças, banco central, Comissão de Comércio Justo e outras agências”.