Esse é o Bom dia, Investidor! 18 de agosto de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!
Bolsas mundiais: Os índices futuros americanos operam em baixa e os mercados asiáticos fecharam em baixa também após a ata da última reunião do Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed).
Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa. Em destaque na política monetária da região, após elevar as taxas em 50 pontos-base na quarta-feira, o presidente do Banco da Reserva da Nova Zelândia, Adrian Orr, disse na quinta-feira estar confiante de que a inflação está caindo. O banco central filipino está se reunindo sobre as taxas de juros e deve aumentar as taxas em 50 pontos base. Na China, a mídia local informa que governos locais podem vender mais de US$ 229 bilhões em títulos para financiar investimentos em infraestrutura e impulsionar a economia do país. Na região, os EUA e Taiwan iniciaram conversas para a criação de um acordo comercial, o que pode elevar ainda mais as tensões com a China.
Na Europa, as Bolsas operam de forma mista em meio à contínua cautela do mercado sobre as perspectivas inflacionárias. O índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro de julho cresceu 0,1% na mensal e 8,9% na base anual, em linha com consenso Refinitiv. Os russos começaram a aumentar gradualmente a produção de petróleo após restrições relacionadas às sanções e à medida que os compradores asiáticos aumentaram as compras, levando Moscou a aumentar suas previsões de produção e exportações até o final de 2025, mostrou um documento do Ministério da Economia revisado pela Reuters.
Nos Estados Unidos, Os índices operam em baixa no momento, após a ata da última reunião do Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed) deixar os próximos passos da autoridade monetária em aberto. O BC americano disse continuar comprometido em combater a inflação, mas indicou que intensidade do aperto monetário dependerá de indicadores econômicos. Nesse sentido, investidores esperam que o Fed possa desacelerar o ritmo de seus aumentos de juros depois que a leitura do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de julho mostrou que a inflação desacelerou um pouco. Mas nem todos os participantes do mercado estão convencidos. Em indicadores, saem os números de pedidos semanais de seguro-desemprego e vendas de casas usadas.
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Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 88,98 com alta de 1,01%. O Brent opera em alta de 1,27%, negociado a US$ 94,86.
Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 23.457,30 (-1,50%). O ouro é negociado a US$ 1.793,90 por onça-troy (+0,41%).
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Minério de ferro: O Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve baixa de 3,96%, a 678,50 iuanes, o equivalente a US$ 99,90.
Coronavírus
O Brasil notificou 22.046 novos casos da covid-19 na quarta-feira, 17. A média móvel de testes positivos ficou em 17.930. Este é o menor patamar do índice desde 26 de maio deste ano e mantém a tendência de queda observada ao longo do último mês. O País também registrou 246 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 175, levemente abaixo da registrada na véspera, mas com o menor registro desde 23 de junho deste ano. No total, o Brasil tem 682.074 vítimas e 34.221.103 casos diagnosticados da doença.
Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu na quarta-feira retirar a obrigação do uso de máscara durante voos e em aeroportos do país, apontando a melhora do quadro epidemiológico da Covid-19 com o avanço da vacinação. A decisão foi tomada por unanimidade em votação da diretoria colegiada da agência reguladora, que havia determinado o uso obrigatório de máscaras em aeroportos e aeronaves em dezembro de 2020. “As projeções indicam que não é esperado aumento de número de óbitos mesmo com a flexibilização total do uso de máscaras pela população em geral”, disse a Anvisa.
Poderes
Agenda Econômica
Ibovespa:
Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,17%, a 113.707 pontos. Nesta semana, a Bolsa brasileira teve altas amenas – nenhuma acima de 0,45% –, mas em um mês o índice soma 18% de ganhos, saindo de 97 mil pontos em 18 de julho para os atuais 113 mil pontos.
Maiores altas do Ibovespa
CMIG4: +5,67%, a R$ 13,05
CPLE6: +4,48%, a R$ 7,23
CMIN3: +4,42%, a R$ 4,02
PCAR3: +4,30%, a R$ 19,87
SBSP3: +4,23%, a R$ 46,33
Maiores baixas do Ibovespa
AMER3: -6,13%, a R$ 14,24
VIIA3: -6,08%, a R$ 3,40
YDUQ3: -5,56%, a R$ 13,25
QUAL3: -4,57%, a R$ 11,08
CASH3: -4,35%, a R$ 1,32
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Dólar
O dólar comercial comercial avançou 0,53% frente à moeda brasileira, a R$ 5,167 na compra e a R$ 5,168 na venda.
Juros
Os DIs para 2023 tiveram suas taxas subindo um ponto, para 13,72%, e os para 2025, 17 pontos, a 11,87%. No meio da curva, os contratos para 2027 e 2029 viram seus rendimentos saltarem, respectivamente, 15 e 11 pontos, a 11,58% e 11,72%.
O índice fechou com alta 0,28% aos 2.916 pontos. O índice bateu na mínima de 2.908 pontos e na máxima chegou a 2.918 pontos.