IBOV Índice Bovespa

S�O PAULO, 2 de junho de 2009 - Ap�s abrir em baixa, as principais bolsas mundiais operaram sem tend�ncia definida nesta primeira etapa do dia. Os investidores repercutiram not�cias positivas como a venda de im�veis pendentes nos Estados Unidos. O indicador teve alta de 6,7% em abril, na compara��o com o m�s anterior. O dado veio bem melhor que o esperado pelo mercado. Os agentes se concentraram tamb�m nas not�cias sobre as financeiras norte-americanas, que est�o levantando dinheiro para pagar recursos tomados do governo. O JP Morgan busca US$ 5,5 bilh�es, o Morgan Stanley anunciou oferta de US$ 2,2 bilh�es e o American Express quer outros US$ 500 milh�es. Na contram�o, a taxa de desemprego nos 16 pa�ses que comp�em a zona do euro registrou o maior �ndice dos �ltimos dez anos, alcan�ando 9,2%. Nos 27 pa�ses da Uni�o Europ�ia, o �ndice ficou em 8,6% em abril. A taxa mais alta desde 2006. Por aqui, o Ibovespa demonstra movimento de realiza��o de lucros, operando h� pouco com queda superior a 1%. Na renda fixa, os contratos de Dep�sito Interfinanceiro (DI) mant�m tend�ncia de queda. Instantes atr�s, o DI com vencimento em janeiro de 2010 apontava taxa anual de 9,08%. No c�mbio, o d�lar fechou a primeira etapa dos neg�cios em baixa, vendido a R$ 1,94. (Reda��o - IN)