IBOV Índice Bovespa

S�O PAULO, 25 de junho de 2009 - As principais bolsas mundiais operaram sem tend�ncia definida na primeira etapa dos neg�cios. A divulga��o de indicadores econ�micos influenciou os neg�cios. Nos Estados Unidos, o n�mero mais aguardado pelo mercado foi divulgado hoje: o Produto Interno Bruto (PIB) do pa�s recuou 5,5% no primeiro trimestre de 2009, vindo acima do projetado pelos analistas, que era uma queda em torno de 5,7%. O dado traz �nimo aos investidores no mercado acion�rio da regi�o, uma vez que era previsto uma contra��o maior. H� pouco, os principais �ndices de Wall Street operavam em alta superior a 1%. No entanto, outro indicador que influenciou os neg�cios por�m na dire��o contr�ria foi o de pedidos de seguro desemprego, que mostrou avan�o de 15 mil na �ltima semana. O n�mero elevou as preocupa��es dos agentes com a sa�de da economia dos Estados Unidos. Na Europa, tamb�m foi registrado um indicador negativo. Os novos pedidos a ind�stria na Zona do Euro ca�ram 1% em abril, enquanto que na Uni�o Europeia recuaram 0,5%, ambos em rela��o ao m�s anterior. Momentos atr�s, as principais bolsas europeias operavam em queda. No Brasil, o mercado acompanhou que o n�vel de desemprego nas seis principais regi�es metropolitanas ficou praticamente est�vel em maio de 2009, registrando taxa de 8,8%. Ainda no �mbito dom�stico, a Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) projetou um retra��o no PIB brasileiro de 0,4% para este ano. No mercado acion�rio, o Ibovespa acompanhou o movimento externo. H� pouco, o �ndice subia 1,83%. Na renda fixa, os contratos de Dep�sito Interfinanceiro (DI) operavam sem muitas oscila��es. O DI com vencimento em janeiro de 2010 marcava taxa anual de 8,77%. No c�mbio, o d�lar fechou a primeira etapa dos neg�cios em baixa, vendido a R$ 1,96. (Reda��o - Ag�ncia IN)