IBOV Índice Bovespa

S�O PAULO, 26 de junho de 2009 - Ap�s operar com volatilidade, o �ndice acion�rio da BM&FBovespa conseguiu se descolar do movimento das principais bolsas norte-americanas na primeira etapa dos neg�cios. O desempenho foi influenciado pelas a��es da Petrobras e do setor banc�rio. H� pouco, o Ibovespa avan�ava 0,17%, aos 51.601 pontos. O giro financeiro da bolsa estava em R$ 1,79 bilh�o.

H� pouco, as a��es preferenciais da estatal petrol�fera marcavam valoriza��o de 0,15%, negociadas a R$ 32,30. Enquanto que entre os pap�is do setor banc�rio, as ordin�rias do Bradesco ganhavam 1,53%, para R$ 29,03 e as preferenciais do ItauUnibanco subiam 1,74%, a R$30,96.

Por aqui, a mineradora Vale informou que finalizou a negocia��o do reajuste do pre�o de refer�ncia de pelotas com a Nu-Iron Unlimited para 2009. Instantes atr�s, as a��es preferenciais da companhia perdiam 1,01%, cotadas a R$ 30,38.

Os investidores acompanharam tamb�m o relat�rio trimestral de infla��o divulgado pelo Banco Central (BC). O �rg�o prev� infla��o de 4,1% em 2009, a estimativa para o �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou 0,1 ponto percentual acima da taxa contida no documento anterior, quando a autoridade monet�ria previa IPCA de 4% no acumulado de 2009. Al�m disso, o BC revisou para baixo a previs�o de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que passou de 1,2%, para 0,8%.

J� no cen�rio externo, o mercado monitorou dados sobre a economia norte-americana. O �ndice que avalia os gastos dos consumidores subiu 0,3% ou de US$ 25,1 bilh�es em maio de 2009, na compara��o com o m�s anterior. J� a renda dos consumidores tamb�m sofreu varia��o positiva de 1,4% em maio, ou de US$ 167,1 bilh�es.

Outro dado que os agentes ficaram atentos foi o de confian�a dos consumidores dos Estados Unidos. O indicador atingiu 70,8 pontos em junho de 2009.

De acordo com relat�rio da Gradual Investimentos, a boa not�cia vinda de l� foi o an�ncio pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que alguns dos programas que ele criou para irrigar o sistema financeiro durante o auge da crise devem ser diminu�do, e at� mesmo extinto. "N�o est� havendo procura por essas linhas de financiamento por parte das institui��es banc�ria, indicando que n�o h� necessidade para estas linhas especiais", destacou.

(DC - Ag�ncia IN)