IBOV Índice Bovespa

S�O PAULO, 30 de junho de 2009 - A cautela dos investidores em rela��o � amplia��o de est�mulos fiscais pelo governo e tamb�m ao cen�rio externo contribuiu para o volume reduzido de neg�cios. J� as proje��es de juros fecharam dentro da estabilidade. O contrato de Dep�sito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2011 projetou juro de 10,04%, ante 10,05% do ajuste anterior. O an�ncio de medidas adicionais de est�mulo revela que o governo est� preocupado com a paralisia do cr�dito para as empresas - e com sua repercuss�o sobre o investimento. As novas iniciativas de relaxamento fiscal podem instigar uma postura mais cautelosa por parte do Banco Central (BC) na condu��o da pol�tica monet�ria. N�o obstante, a consultoria LCA manteve avalia��o de que um derradeiro corte de juros, de 25 pontos-base, dever� ser promovido na reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) de 22 de julho. Atualmente, a taxa Selic est� em 9,25% ao ano. Pela manh� a Funda��o Get�lio Vargas (FGV) divulgou a pesquisa sobre a confian�a do setor industrial em junho, registrando alta de 4,8% entre maio e junho, �ndice de 93,8 contra 83,9 em novembro e 104,4 em outubro. A capacidade instalada voltou a subir passando de 79,2% para 79,5%, resultado bem abaixo do pico de 2008, 86,7% em junho. Nesta pesquisa houve melhora das avalia��es sobre a situa��o atual e as expectativas para os meses � frente, sinalizando recupera��o da atividade industrial. J� a Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp) informou que o n�vel da atividade na ind�stria paulista subiu 0,9% em maio, com rela��o a abril. H� pouco, o Ibovespa seguia tend�ncia externa e operava em queda de 1,22%. As aten��es dos agentes estiveram voltadas para a reuni�o do Conselho Monet�rio Nacional (CMN) que define nesta tarde a meta de infla��o para 2010 e indica a de 2011. (Maria de Lourdes Chagas - Ag�ncia IN)