S�O PAULO, 16 de julho de 2009 - Depois da forte valoriza��o das principais bolsas mundiais na sess�o anterior, o mercado operou com instabilidade nesta manh�. Ao mesmo tempo que os agentes queriam realizar lucros por conta da alta expressiva, dados econ�micos e balan�os positivos impediram o movimento. Dentre as not�cias de destaque, o mercado acompanhou o resultado do JP Morgan. A institui��o financeira lucrou US$ 2,721 bilh�es no segundo trimestre deste ano. O dado mostra um crescimento de 35% frente ao mesmo per�odo do ano passado. Outro dado que influenciou nos neg�cios positivamente foi os pedidos de seguro-desemprego. O indicador registrou queda de 47 mil na �ltima semana, para 522. Na dire��o contr�ria, os n�meros sobre a atividade industrial na Filad�lfia pioraram em julho. O �ndice marcou 7,5 pontos negativos. Ainda no �mbito externo, o Produto Interno Bruto (PIB) da China reportou crescimento de 7,9% no segundo trimestre deste ano. No Brasil, o mercado acompanhou o balan�o da Aracruz Celulose. A companhia obteve lucro l�quido de R$ 595,5 milh�es no segundo trimestre de 2009, revertendo o preju�zo de R$ 1,7 milh�o de janeiro a mar�o deste ano. No mercado acion�rio, o Ibovespa acompanha o movimento de instabilidade externo, marcando h� pouco, valoriza��o de 0,31%. Na renda fixa, o Dep�sito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2011, o mais negociado, apontava, h� instantes, taxa anual de 9,77%, sinalizando leve queda. No c�mbio, o d�lar fechou a primeira etapa dos neg�cios em alta, vendido a r$ 1,93. (Reda��o - Ag�ncia IN)
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