MERCADO INTERNACIONAL - MERCADO FINANCEIRO: Dia é instável, mas bolsas sobem
16 Julho 2009 - 7:16PM
Notícias IN (Redação)
S�O PAULO, 16 de julho de 2009 - Divididos entre seguir comprando
ativos de risco ou colocar no bolso os ganhos dos �ltimos dias, os
investidores promoveram um dia inst�vel de neg�cios.
No c�mbio, o d�lar oscilou bastante e terminou o dia em baixa de
0,36%, vendido a R$ 1,93. Os investidores seguiram cautelosos, com
um pouco de ressaca da euforia de ontem, quando as bolsas subiram
nos Estados Unidos e na Europa. J� o euro turismo fechou a sess�o
em leve alta de 0,09%, negociado a R$ 2,6899 na compra e a R$
2,9298 para a venda.
Nas commodities, o petr�leo n�o teve tend�ncia definida. O
barril do tipo WTI subiu 0,8%, para US$ 62,05, em Nova York,
enquanto o tipo Brent teve desvaloriza��o de 0,5%, a US$ 62,75, em
Londres. Nos EUA, a cota��o acompanhou a alta das bolsas, enquanto
que em Londres, o barril caiu com a preocupa��o com os bancos
brit�nicos e com a fragilidade da d�vida p�blica.
No mercado agr�cola, os contratos de a��car com vencimento em
outubro encerraram em baixa de 2,14%, cotados a 17,39 centavos de
d�lar por libra-peso, na Bolsa de Nova York. O clima seco na �ndia
pode melhorar o desenvolvimento da segunda maior safra de cana do
mundo.
Entre as bolsas de valores, as europeias tiveram o quarto dia
seguido de valoriza��o. O CAC, de Paris, subiu 0,90%; o FTSE-100,
de Londres, avan�ou 0,35%; e o DAX, de Frankfurt, ganhou 0,58%. O
balan�o positivo do JP Morgan e o crescimento expressivo da
economia chinesa animaram os neg�cios. O grupo JPMorgan Chase teve
lucro l�quido de US$ 2,721 bilh�es no segundo trimestre deste ano,
acr�scimo de 35% na compara��o com o mesmo per�odo do ano passado.
E o Produto Interno Bruto (PIB) da China, na primeira metade do
ano, chegou a US$ 2,04 trilh�es, aumento de 7,1% em rela��o ao
mesmo per�odo de 2008.
Na Argentina, o �ndice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos
Aires, encerrou o preg�o em alta de 1,40%, aos 1.626 pontos.
Aqui no Brasil, o Ibovespa subiu 1,21%, aos 51.918 pontos. Os
indicadores econ�micos e os balan�os influenciaram o movimento. As
a��es ordin�rias da TIM Participa��es, que terminaram a sess�o com
desvaloriza��o de 22,69% foram o destaque. A Comiss�o de Valores
Mobili�rios (CVM) decidiu que a Telco, maior acionista da Telecom
Italia, n�o ter� que fazer uma oferta de a��es ordin�rias da TIM
Participa��es.
Em Nova York, os principais �ndices avan�aram. O Dow Jones subiu
1,11%; o S&P 500 avan�ou 0,86%; e o Nasdaq ganhou 1,19%. O
economista Nouriel Roubini, conhecido como profeta da crise, disse
que a recess�o acabar� ainda neste ano e animou os investidores no
fim dos neg�cios. Em Wall Street, os destaques foram a Mosaic e o
CIT Group. Os pap�is da Mosaic subiram 12%, com a especula��o de
que a Vale vai oferecer US$ 25 bilh�es para comprar a empresa de
fertilizantes. J� as a��es do CIT Group ca�ram 75%, depois que a
institui��o financeira anunciou que n�o vai receber ajuda
governamental, o que pode obrigar a empresa a pedir fal�ncia.
(Reda��o - Ag�ncia IN)
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