As principais bolsas mundiais operaram sem tendência definida na primeira etapa do dia, mas ganharam fôlego após a divulgação de indicadores norte-americanos.

Nos Estados Unidos, os investidores acompanharam dados sobre o setor imobiliário e do mercado de trabalho. Em agosto, a construção de novas casas subiu 1,5%, para 598 mil construções. O número de licenças para construção de casas avançou 2,7% em agosto, com uma taxa de 579 mil residências. Apesar da alta, os dados decepcionaram o mercado, ao virem abaixo do projetado.

Já quanto ao mercado de trabalho, os novos pedidos de auxílio-desemprego caíram 12 mil na semana encerrada em 12 de setembro, para 545 mil solicitações.

Os agentes financeiros também estiveram atentos ao nível de atividade industrial na região da Filadélfia, que marcou 14,1 pontos em setembro deste ano, em relação ao mês anterior. O dado é o mais alto desde junho de 2007 e caracteriza o segundo avanço consecutivo do índice.

Na zona do euro, foi revelado que a balança comercial teve superávit de € 12,6 bilhões em julho. Já na União Europeia foi registrado superávit de € 700 milhões. Enquanto que no Reino Unido, as vendas no varejo cresceram 2,1% em agosto, em relação ao mesmo período de 2008. O dado veio abaixo do previsto.

No âmbito corporativo, a Fedex reportou queda de 53% no lucro líquido do primeiro trimestre fiscal, somando US$ 181 milhões.

Por aqui, o mercado acionário operou atrelado às bolsas norte-americanas. Há pouco, o Ibovespa subia mais de 0,5%.

Na renda fixa, os contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) operaram dentro da estabilidade. Há pouco, o DI com vencimento em janeiro de 2011 apontava taxa anual de 9,89%.

No câmbio, o dólar fechou a primeira etapa dos negócios em alta, vendido a R$ 1,81.

(Redação - Agência IN)

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