IBOV Índice Bovespa

Após as altas recentes, os principais índices acionários mundiais operaram de lado na primeira etapa dos negócios. Os investidores agem com cautela à espera da decisão de juros dos Estados Unidos. Embora os analistas não esperem alteração na taxa, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) poderá trazer algum indicativo sobre os próximos passos na política monetária.

Sem grandes indicadores econômicos pela manhã, os agentes acompanharam os níveis de estoques de petróleo. As reservas cresceram 2,8 milhões de barris na semana passada, para 335,6 milhões de barris.

Na Europa, o índice que mede os novos pedidos à indústria na zona do euro cresceu 2,6% em julho, ante o mês anterior. Na mesma direção, os pedidos na União Europeia tiveram alta de 1,6% em julho.

Ainda na zona do euro, o índice dos gerentes de compras da atividade do setor de serviços subiu para 50,6 pontos em setembro, contra os 49,9 pontos no mês anterior.

No Brasil, os investidores monitoraram que a confiança do consumidor manteve-se em 111 pontos em setembro. O resultado confirma a acomodação do índice por volta do patamar alcançado em julho deste ano.

No mercado acionário, o Ibovespa opera próximo à estabilidade, com queda de 0,6%. Na renda fixa, os juros futuros voltam a sinalizar avanço nas taxas, após recuarem na véspera. Há pouco, o Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2011 estava em 10,09% ao ano. No câmbio, o dólar terminou a primeira etapa dos negócios em queda, vendido a R$ 1,79.

(Redação - Agência IN)