IPC-S sofre desaceleração frente o resultado desempenhado durante o final de abril

Após a ascensão de +0,52% registrada ao final de abril, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) sofre frenagem, sendo reduzido a +0,32%. A divulgação deste novo valor para o índice foi feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) hoje.

Tal desempenho influenciou no cálculo do índice IPC-S em escala anual, que acumulou ganho de +5,96% frente o resultado de +6,17% em abril. Receberam o destaque durante a avaliação o setor de Saúde e Cuidados pessoais, que teve sua alta de preços desacelerada de +1.26% para +0,72%. Em seguida, no ranking, ocupam os grupos referentes aos preços do setor de Alimentação, Vestuário e Despesas Diversas.

Por outro lado, esta história não se aplica aos grupos de Habitação, de Comunicação e de Educação, Leitura e Recreação, que foram na contramão e desempenharam tendências de alta ou de estabilidade em relação à divulgação de índice anterior.

Por decisão unânime tomada durante a assembleia do COPOM (Comitê Político de Política Monetária), o Banco Central provocou a aceleração do ritmo monetário na última semana, elevando o Selic em +0,5%, a 8% ao ano. Tal decisão foi fortemente influenciada pelo contexto de combate à inflação.

O Ibovespa (BOV:IBOV), índice da BM&FBovespa, registra 53.672 pontos, em alta de +0,31% às 14h19.